Logo na pré-campanha, Abraão Vicente atirou o lodo para cima de Francisco, afirmando que este estaria a comprar consciências à custa de recursos municipais. No entanto, o comissário político do governo não apresentou qualquer prova e as suas afirmações ficarão, para a história destas eleições, como ilustrativas do mau caráter e da desonestidade intelectual do candidato do MpD ulissiano. Bastará falar com as pessoas nos bairros para se perceber quem, de facto, anda a comprar votos!
Neste último dia da campanha eleitoral, começou a circular nas redes sociais um vídeo, não assinado, onde se acusa a candidatura de Francisco Carvalho de cometer crimes eleitorais.
Para tal, os delinquentes digitais usam imagens cuja data é impossível determinar, envolvendo pessoas que, seguramente, estarão a cuidar de suas vidas, não apresentando qualquer prova de casualidade com a compra de votos.
Imagens nada provam
Na primeira imagem surgem pessoas com camisolas do PAICV e transportando o que parecem ser uma porta e uma janela. Nada prova que as pessoas em questão sejam militantes do PAICV, tão-pouco que os materiais transportados se destinem à compra de votos. Ademais, tratando-se da prática de um crime eleitoral, passa pela cabeça de alguém que as pessoas exponham a sua suposta opção partidária?
Na segunda imagem, vê-se um cidadão pegando num colchão e vários sacos de compras espalhados pelo chão. A mesma pergunta se coloca: onde está a prova? Agora, qualquer cidadão que vá às compras e seja apanhado numa imagem está a cometer um crime eleitoral?!
Na terceira imagem, vê-se um camião cheio de blocos de cimento, em local e data indeterminados, logo sugerindo os delinquentes digitais que estamos perante um crime eleitoral. Mas, mais uma vez, não apresentam qualquer prova.
Na quarta e quinta imagem, surge uma carrinha da Fundação Donana junto a um edifício, não se percebendo se transporta qualquer carga ou para que efeito ali se encontrava estacionada, também sem data e local determinado. Onde está a prova da compra de votos?!
As supostas provas de crime eleitoral, pura e simplesmente não existem e o vídeo visa apenas tentar sujar a imagem de Francisco Carvalho. Ademais, é uma coisa tão primária e burra que ninguém de bom senso acreditaria num vídeo tão mal-enjorcado.
Os delinquentes digitais ulissistas só podem ser mesmo incompetentes, aliás, à imagem do chefe e do seu comissário do governo para a cidade da Praia!
Abraão anteviu o que iria acontecer na campanha, mas ao contrário…
Logo na pré-campanha, Abraão Vicente atirou o lodo para cima de Francisco, afirmando que este estaria a comprar consciências à custa de recursos municipais. No entanto, o comissário político do governo não apresentou qualquer prova e as suas afirmações ficarão, para a história destas eleições, como ilustrativas do mau caráter e da desonestidade intelectual do candidato do MpD ulissiano.
Bastará falar com as pessoas nos bairros para se perceber quem, de facto, anda a comprar votos!
Aliás, até desafiamos a Comissão Nacional de Eleições (CNE) a promover uma ação de fiscalização e, mais ainda, meter a sua “task force” contra as fake news a investigar quem, de facto, anda a propagar notícias falsas.
Silêncios esclarecedores
Nos últimos dias e em duas situações diferentes (num comício e numa entrevista), Francisco Carvalho denunciou que o MpD de Ulisses e Olavo teria recebido, nesta última semana, um reforço financeiro à volta de quinhentos mil dólares provenientes do estrangeiro, supostamente direcionados para a compra de votos.
Até ao momento, contrariando o que seria normal a tratar-se de uma mentira, nem Abraão, tão-pouco Ulisses (tão empenhado em “tomar a Praia custe o que custar”), reagiram às afirmações perentórias de Francisco para defender a honra do “convento” …
Os silêncios do chefe e do seu serviçal são esclarecedores!
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