Veterano jornalista, ex-director da TCV e da RCV, vai concorrer à presidência da AJOC, organismo de que é o actual vice-presidente. E já são dois candidatos a substituir Carla Lima: Orlando Rodrigues e Carlos Santos.
A saída de Carla Lima da associação sindical dos jornalista de Cabo Verde (AJOC) – não vai se recandidatar – já fez surgir hoje dois candidatos ao cargo. Depois da notícia de Santiago Magazine a informar que Carlos Santos anunciou que vai concorrer à presidência da AJOC, o jornalista Orlando Rodrigues enviou uma nota aos colegas a informar que também é candidato ao lugar.
Rodrigues, jornalista veterano da RCV, com passagens por jornais e revistas e agora repórter da TCV, onde já foi director geral, anuncia a sua candidatura suportada pelo lema “Pela qualificação permanente do jornalismo cabo-verdiano”.
“Sou candidato à Presidência da AJOC, depois de, ao longo de vários anos, ter servido a nossa organização na qualidade de vice-presidente e fazendo parte de uma equipa superiormente dirigida pela colega Carla Lima. Nos últimos anos, a AJOC deu passos importantes no seu processo de afirmação e na dignificação da classe jornalística, um trabalho difícil mas gratificante em que tive o privilégio de tomar parte de forma muito activa”, diz Orlando Rodrigues.
Ele que promete continuar o trabalho desenvolvido até aqui pela AJOC, cuja direcção pertence ainda. “Numa linha de continuidade, mas com a introdução de novas valências visando a melhoria da actuação do nosso sindicato, iremos apresentar oportunamente aos nossos associados um projecto inovador e de grande alcance futuro, que convidaremos os membros da AJOC a sufragar na próxima Assembleia Geral electiva da organização”.
O jornalista da TCV promete “levar a AJOC a níveis ainda mais altos”, sempre na linha de continuidade e dinamismo que está a ser “liderada pela minha pessoa e pelo colega Júlio Rodrigues”.
“Contamos já, e ainda, com apoios importantes de colegas de todos os pontos do país que têm dado um contributo de qualidade inquestionável para a afirmação da classe e em defesa da Liberdade de Imprensa. O nosso lema, ‘Pela Qualificação Permanente do Jornalismo Cabo-verdiano’, revela a natureza e a essência do nosso compromisso, que se dirige, não apenas à classe, mas a toda a sociedade cabo-verdiana”, promete.
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