Num post publicado na sua página do facebook, a presidente do PAICV, Janira Hopffer Almada, reage contra a manipulação da sua imagem nas redes sociais, considerando ser um acto de "desespero e baixa política!!!". A líder dos tambarinas está, no entanto, convicta de que "não vão conseguir me denegrir, pois a verdade tem sempre mais força e a maldade e o jogo sujo nunca vencem!".
"Vários Amigos e Camaradas meus me alertaram, hoje, que estão a circular, nas redes sociais, IMAGENS MONTADAS E MANIPULADAS, em situações pornográficas, com a minha foto de cara!
Quanto desespero!!
Quanta vontade de me denegrir e de me atingir!
Mas, confesso-vos que não me espantou!
Pela baixa política de que tenho sido alvo, essa é apenas mais uma tentativa de me denegrir, por um lado, e de me desanimar, por outro lado!
Mas, não vão conseguir me denegrir, pois a verdade tem sempre mais força e a maldade e o jogo sujo nunca vencem!
Essa imagem é falsa e isso facilmente se vê!
Também não vão conseguir me desanimar, porque o que me move é uma causa, e ela é fortíssima!
Sou mulher e, ainda, considerada jovem por muitos!
Estou determinada e lutarei sempre contra esse tipo de gente, que faz da mentira e da manipulacão as suas armas na política, enveredando por agressões e jogos que, em muitos casos, são utilizados, numa sociedade em que muita gente nos tem, a nós mulheres, por fracas, e utilizam esse tipo de expedientes para atingir a nossa honra, e, consequentemente, abalar a nossa familia e, em especial, os nossos filhos!
Que me combatam e me vençam pela competência, com trabalho e com argumentos!
Porque, por essa via, da baixa política, manipulando a minha imagem e chegando ao desespero de fazer MONTAGENS com fotos pornográficas, colando a minha foto de cara, será impossível!"
Com efeito, Santiago Magazine confirmou que efectivamente circulam nas redes socais imagens com a cara da presidente do PAICV em posições ponograficas, nuas e a mostrar partes íntimas. A revolução das Tecnologias de Informação e Comunicação veio alterar de forma substancial a vida em comunidade, onde os direitos individuais devem ser reequacionados em novos parâmetros.
As autoridades judiciais e de protecção de dados pessoais devem ter aqui uma palavra a dizer.
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