Cultura

Para os organizadores, “o simbolismo contido no emblemático romance Chiquinho de Baltasar Lopes”, merece ser permanentemente revistado, quanto mais não seja, por ser “o primeiro genuinamente cabo-verdiano, e por conter a história do Homem e do Ser-se Cabo-verdiano.

Esta maratona, cuja realização se pretende anualmente, é um desafio assumido por Carlos Almeida, cotradutor da obra para a língua inglesa e José J. Cabral, continuador da obra de Baltasar Lopes, para evocar a memória do seu autor, por altura do aniversário natalício do mesmo, dia 23 de abril.

O evento, que segundo da nota de imprensa chegada à redação deste diário digital, pretende ser “um contributo para o decadente hábito de leitura no país”, conta  o envolvimento das Câmaras Municipais e de privados.

Estarão presentes na maratona, que acontece na Praça Baltasar Lopes, em Ribeira Brava, a senhora Embaixadora dos Estados Unidos da América em Cabo Verde e uma representação do Sr. Presidente da República.