O presidente do maior partido da oposição afirmou hoje que o encontro com os quatro candidatos à liderança do PAICV foi de “grande diálogo e abertura”, mas o partido não vai assumir a sondagem sugerida por um dos concorrentes.
O presidente do maior partido da oposição afirmou hoje que o encontro com os quatro candidatos à liderança do PAICV foi de “grande diálogo e abertura”, mas o partido não vai assumir a sondagem sugerida por um dos concorrentes.
“Se se decidir pela sondagem eles [os candidatos] teriam a responsabilidade de mobilizarem os recursos para o efeito”, disse Rui Semedo, acrescentando que, neste momento, o PAICV não dispõe de recursos para a realização do referido estudo de opinião, além de os estatutos não o permitirem.
A proposta da sondagem, explicou o presidente tambarina, poderá fazer o caminho se houver entendimento entre as candidaturas, vincando que apenas os candidatos poderão tomar esta decisão.
Segundo ele, houve uma proposta no sentido de haver um pacto de camaradagem e cordialidade, além de uma sugestão para debates entre os candidatos, com a intermediação dos jornalistas, para os candidatos apresentarem as suas ideias à sociedade.
Segundo Semedo, os candidatos vão reflectir sobre as referidas propostas para, num próximo encontro, terem uma ideia “mais acabada sobre que caminho seguir”.
Adiantou que caberá ao partido criar as condições para que as eleições no seio do PAICV sejam “livres, justas, transparentes e democráticas, cumprindo os estatutos do partido”.
“A única coisa que pedimos aos candidatos é que preservem o partido e fazer uma disputa num nível elevado, não entrar na perspectiva da fulanização e conflitos que prejudiquem o partido e a possibilidade de compromissos pós eleitoral”, recomendou Rui Semedo.
Comentários
Zé P., 6 de Fev de 2025
A FALÁCIA BOA GESTÃO CAMARÁRIA COMO ARGUMENTO DE ESCOLHA,
Há candidato que anda por aí com bons currículos e com argumentação de prova dada. Inclusive argumento mesmo usado por seus apoiantes, ora, se é alguém com um currículo invejável e o título de presidente de câmara de sucesso, com "prova dada", portanto, deixem o Ulisses no governo e não votem em JMN para primeiro ministro em 2001.
Zé P., 6 de Fev de 2025
É conhecido que esse argumento de "um currículo invejável", e de quem "fez na câmara" e "fará no país", foi exaustivamente utilizado na campanha do Sr. Ulisses Correia e Silva, e deu no que deu no país. Além disso lembrem-se que Neves teve pouquíssimo tempo á frente da câmara de Santa Catarina de Santiago. Portanto a escolha não é do candidato do "currículo invejável" mas de quem têm a visão e perspectiva de futuro para o país.Zé P., 6 de Fev de 2025
É conhecido que esse argumento de "um currículo invejável", e de quem "fez na câmara" e "fará no país", foi exaustivamente utilizado na campanha do Sr. Ulisses Correia e Silva, e deu no que deu no país. Além disso lembrem-se que Neves teve pouquíssimo tempo á frente da câmara de Santa Catarina de Santiago. Portanto a escolha não é do candidato do "currículo invejável" mas de quem têm a visão e perspectiva de futuro para o país.Responder
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António, 5 de Fev de 2025
É LÓGICO, INTUITIVO E RACIONAL.
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