MpD organiza encontro democrático para auscultar população e construir novas soluções para o país

Política

O MpD anunciou, hoje, a realização, de 21 Março até Janeiro de 2026, de encontros democráticos para reflexão sobre a governação do país e auscultação da população, visando a construção de novas soluções para os desafios que se impõe.

“A democracia é o alicerce sobre o qual se constrói uma sociedade justa e equitativa e nós temos vindo a construir instituições democráticas ao longo dos anos, pelo que se torna fundamental reafirmar o compromisso com a democracia, a liberdade de imprensa, liberdade de expressão e a boa governança”, disse em conferência de imprensa o vice-presidente do MpD, Luís Filipe Tavares.

O evento, que vai acontecer sobre o lema “Ouvir para construirmos um Cabo Verde melhor” tem como objectivo, segundo Luís Filipe Tavares, auscultar as populações de Santo Antão a Brava, bem como a diáspora cabo-verdiana, com intuito de mudança, visando novas soluções para os desafios existentes.

Conforme explicou o vice-presidente do MpD, o primeiro tema em debate “Liberdade, democracia e boa governação”, a ter lugar 21 de Março, funciona como “chapéu inicial e interliga todos os outros temas que serão debatidos ao longo dos encontros democráticos do partido”.

Na sua declaração avançou ainda que a primeira conferência vai ser presidida pelo presidente do MpD e primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, alegando que o MpD é um partido de mudanças em Cabo Verde e que vai continuar a sê-lo com “responsabilidade e sentido de missão”.

Neste âmbito, sublinhou que discutir a democracia implica explorar como os direitos fundamentais dos cidadãos são garantidos e respeitados, nomeadamente os direitos à saúde, educação, ao emprego digno ou decente, a liberdade de expressão, de imprensa e participação activa, já que são considerados essenciais para o fortalecimento da cidadania e a construção de um estado plural, coeso e que promove o diálogo a inclusão e justiça social.

“A boa governança é um factor determinante para eficácia das políticas públicas e a confiança do cidadão nas instituições e envolve debates de temas como transparência, luta contra desigualdade e a promoção da participação cidadã nas decisões politicas”, afirmou, sustentado que a prática de auscultação é vital para o processo.

“O MpD governou em situações muito difíceis com secas prolongadas, covid-19, guerra na Ucrânia e outros mais, mas graças a Deus conseguiu. Por isso, quando analisamos e fazemos o ponto de situação podemos dizer que estamos no bom caminho, mas é necessário adaptar as nossas políticas à realidade de Cabo Verde”, concluiu.

O partido neste processo, segundo disse, vai durante 11 meses (Março a Janeiro de 2026) ouvir a população e desenhar políticas que serão transformadores para o país.

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Comentários

John, 21 de Mar de 2025
O morto ressuscitou. E mesmo na escuridão, todo esse tempo, tem vivido À custa do o dinheiro do Povo .Tenha santa paciência!
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Daniel Carvalho, 20 de Mar de 2025
Pois bem, o MPD vai a tempo de reconciliar com as suas bases. Luís Filipe Tavares, sem dúvida temido por muitos em razão da sua excelente capacidade de comunicação está bem posicionado para ajudar nessa tarefa. O Meu apoio é total. Nu bai...
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Jose, 19 de Mar de 2025
Santa paciência ! Este indivíduo deveria estar dentro de um alçapão se tivesse vergonha na cara.JAMAIS pensaria vê-lo ao publico e MUITO menos opinar sobre coisas deste país.Fora 100pé.
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Casimiro centeio, 19 de Mar de 2025
QUE FALÁCIA !!!!!!!!
Quando destruís a vida ou esperança do vosso povo, com mentiras, promessas demagógicas, utópicas e hipocrisia, tomai isso como um empréstimo : ele voltará para vós com juros elevados !!!!!!!
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Casimiro centeio, 19 de Mar de 2025
Existe um remédio chamado " VERGONHA NA CARA" que, depois de o tomar, muitas coisas poderão mudar no seu desgoverno ou no seu Mpd.
É dose única. Não é letal.
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Manuel Graciano Moreno Rocha, 19 de Mar de 2025
Pois bem, "mais vale tarde do que nunca". Há mais de 3 anos que o MPD e o seu governo têm estado adormecidos, muito afastados dos seus militantes de base, e agora, por terem perdidos as últimas eleições autárquicas, vêm tentando recuperar à força o terreno, com ideias e discursos, porventura, anacrónicos da praça velha, do tempo dos "rabentolas", que foram hoje recuperados por Ulisses C. Silva, julgando que vão conseguir ludibriar os cabo-verdianos. Que Deus nos acuda.
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