O jogo que esta segunda-feira opõe Cabo Verde ao Eswatini, tem fixada a atenção dos cabo-verdianos no Estádio Nacional, seja por presença física ou à distância. Um jogo, aliás, que é mais do que uma partida de futebol, é instrumento da concretização do sonho de um pequeno país pisar os relvados dos grandes no Mundial 2026, precisamente no ano em que assinalam 50 anos de independência.
A concretização do sonho de Cabo Verde em marcar presença no Mundial 2026, está ao alcance da mão – ou, melhor dizendo, do pé – nesta segunda-feira, 13, às 15:00, no Estádio Nacional ou à distância, no país e na diáspora, juntando num uníssono de emoções e cumplicidades toda uma Nação que, orgulhosa do seu trajeto, assinala 50 anos de independência de um país que parecia improvável.
A 10.ª Jornada de Qualificação para o Mundial 2026 (Grupo D), marca um trajeto de vitórias da seleção de uma “geração de ouro”, primeiro no CAN (Campeonato Africano das Nações), agora neste objetivo maior.
Com referências elogiosas na imprensa internacional, por razão de ser o terceiro país mais pequeno do mundo a um passo de marcar presença no maior evento do futebol mundial, Cabo Verde parte para este jogo com a convicção de ser, sem dúvidas, a mais importante partida da seleção nacional em toda a sua história, com uma ressalva pelo “erro administrativo” que furtou ao país a possibilidade de marcar presença na copa do mundo de 2014, realizada no Brasil. Águas passadas…
Nesta tarde vão defrontar-se o líder incontestado do Grupo D e o Eswatini que, tendo-se classificado em último do grupo, vai ao Estádio Nacional dar um “ar de sua graça” e tentar estragar a festa que todos almejam para hoje.
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