A quimera enlouquece
Cultura

A quimera enlouquece

A palavra comove-me e inteperla-me à escrita. Revejo-me em versos alheios porque o engenho nunca quis que eu fosse poeta.

Nem sempre me compreendo

e nem me incomada não saber

se um dia possa vir a conseguir compreender-me.

 

Mais vale-me ser autista do que egoista serviçal.

 

A palavra comove-me

e inteperla-me à escrita.

Revejo-me em versos alheios

porque o engenho nunca quis que eu fosse poeta.

 

Há muito que me cobro, um livro

Há-de este ser ano!

A rotina do quotiadiano não mata o escriba

que me encadeia o sonho.

 

Afinal, Pedra Filosofal.

 

E eles não sabem. E não sabem mesmo

Os sonhos comandam a vida

Mas a quimera enlouqueçe!

 

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