Morreu Oswaldo Osório, poeta maior

Morreu esta madrugada o grande escritor e poeta Oswaldo Osório pseudónimo de Osvaldo Alcântara Medina Custódio, vítim de doença prolongada, aos 85 anos.

Germano Almeida e José Luiz Tavares finalistas do prémio literário Oceanos

Os autores Germano Almeida e José Luiz Tavares, assim como as autoras portuguesas Hélia Correia e Nuno Júdice e o autor moçambicano Álvaro Taruma, estão entre os dez finalistas do Oceanos – Prémio de Literatura em Língua Portuguesa, que premiou este ano, o escritor cabo-verdiano Joaquim Arena. 

Promoção da língua cabo-verdiana na diáspora é tarefa principal da ALMA-CV em Portugal – director

O director-executivo da Associação da Língua Materna Cabo-verdiana (ALMA-CV) em Portugal, José Luís Hopffer Almada, assegurou hoje que tudo o que tem a ver com a promoção da língua cabo-verdiana é tarefa dessa organização na diáspora.

Um Abraço de Paz: E Onde Está a Guerra?

A construção de um verdadeiro projeto de nação exige mais do que gestos simbólicos. A paz deve ser um compromisso sério e profundo com a transformação social, um esforço contínuo para superar as rivalidades que muitas vezes alimentam uma democracia superficial. A história tem nos mostrado que, em Cabo Verde, a política tende a se distanciar das reais necessidades do povo. Isso não pode continuar a ser o nosso legado.

REVISITAÇÕES DOS TEMPOS DA PROVAÇÃO E DA DISSEMINAÇÃO AFRICANA E DIASPÓRICA DA PÁTRIA DO MEIO DO MAR (OU PELEJAS DAS PREMONIÇÕES  E DAS SAUDADES FUTURAS)           

"Todos nós éramos, todos nós fomos, todos nós seríamos, todos nós viríamos a ser repositórios dos vários mundos da luta"

Centenário Amílcar Cabral: Vera Duarte destaca Amílcar Cabral como um pensador e um visionário

A escritora Vera Duarte destacou hoje a figura de Amílcar Cabral como um "pensador e um visionário" que pensou coisas para além do seu tempo.

A liberdade como exclusão (OU O NOJO A TUDO ISTO)

Não se procura a harmonia do sonho, as pegadas da glória e da eternidade empalidecendo sob os ventos do infinito, mas tão-só a maravilha que nos entristece, por a sabermos (e nós com ela) já não deste mundo, nem de nenhum outro, porquanto o seu concreto reino é a (da) pura possibilidade, por isso subsistindo em si e por si como suprema liberdade.