
A Organização das Nações Unidas está a apoiar esforços para restauração da ordem democrática e constitucional na Guiné-Bissau. Barrie Freeman, representante especial adjunta do secretário-geral para a África Ocidental, disse que desde o golpe, “prisões, discursos divisionistas e campanhas de ódio online têm sido motivo de crescente preocupação” neste país africano.
Em informação transmitida ao Conselho de Segurança da ONU na passada quinta-feira, 18, a representante especial adjunta do secretário-geral para a África Ocidental disse que, desde o golpe, “prisões, discursos divisionistas e campanhas de ódio online têm sido motivo de crescente preocupação” neste país africano.
Barrie Freeman destacou que o Conselho de Segurança deve apoiar a atuação da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) em “restaurar a ordem constitucional na Guiné-Bissau e, de forma mais ampla, proteger os avanços democráticos da região”.
Na Conferência de Chefes de Estado e de Governo da organização regional, em 14 de dezembro, os líderes concordaram com uma transição “curta e inclusiva na Guiné-Bissau”, alertando que sanções específicas seriam aplicadas a qualquer ator que obstruísse esse processo.
Barrie Freeman declarou, ainda, ao Conselho de Segurança que “a posição unificada em relação à Guiné-Bissau, juntamente com a resposta da CEDEAO à tentativa de golpe de Estado no Benim, demonstra o papel vital da organização na região”.
C/ONU News
Foto: DR
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