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Câmara Municipal da Praia denuncia actos de vandalismo em contentores de vários pontos do município
Sociedade

Câmara Municipal da Praia denuncia actos de vandalismo em contentores de vários pontos do município

A Câmara Municipal da Praia prestou queixa crime, no dia 31 de Maio, contra incertos/desconhecidos ao Tribunal da Comarca da Praia por alegados actos de vandalismo em contentores de diferentes pontos do município.

De acordo com a queixa crime que a Inforpress teve acesso, a autarquia da Praia explica que realizou um conjunto de investimentos com recursos públicos na aquisição de camiões, equipamentos e contentores, a fim de melhorar a gestão da recolha e tratamento de resíduos sólidos no município da Praia.

No entanto, estes mobiliários urbanos, concretamente os contentores de lixo vêm “de forma cristalina, contundente e recorrente sofrendo actos de vandalismo e destruição”, sublinhando que este facto é “público, notório e de conhecimento dos munícipes e demais autoridades competentes que em nada “abona para a melhoria de gestão urbana da cidade, pelo contrário, a tem sobremodo agravado”.

No terreno, fez saber a autarquia que os supervisores detectaram nos últimos quatro a cinco meses os seguintes casos: um contentor em Achada Santo António nas proximidades do centro de Saúde, um contentor em Chã de Areia nas proximidades do Gimno desportivo e um na Avenida cidade de Lisboa, próximo do Shell.

Foram detectados ainda, segundo a mesma fonte, três contentores na Vila Nova, sendo dois próximos ao minimercado Monteiro, e outro em Cruz Marques, mais um em Achada São Filipe perto do minimercado Almada, um em Cidadela próximo da embaixada da Líbia, um em Palmarejo perto de Pão Quente e um em Fazenda ao lado da Escola Capelinha.

A autarquia sublinhou ainda que tais actos perpetrados e de forma recorrente têm causado “sérios prejuízos” e que lesam de certo modo os cofres do município, bem como o imobiliário urbano.

“De forma que, com a presente denúncia pretende-se a adopção de mecanismos legais como forma de pôr cobro, isto porque não se entende a que título e qual motivação de tais comportamentos, sendo que os presumíveis autores desta prática de forma recorrente e cientes da censura por parte da sociedade, actuaram de forma livre, deliberada e consciente, bem sabendo que tais condutas são proibidas e punidas por lei”, salientou a mesma fonte.

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