Não é por acaso que vários quadros competentes da República se esquivam de expor ao pleito das disputas políticas em Cabo Verde, porque esse terreno tem-se tornando tóxico, de baixo nível de debates na diferença, intolerante para com os novos brilhos de estrelas que em cada disputa se despontam no horizonte das constelações crioulas, tornando a nossa democracia cada dia mais desprovida do sal da diferença e, por conseguinte, mais preocupante e menos pluralista, abrindo brechas para espaços do populismo fora da arena dos princípios de valores e participação consciente que o voto útil reserva nos regimes democráticos. Mas os valores Cabralista visíveis hoje na veia de alguns dos nossos renomados políticos da última geração, como é o caso específico do Dr. Francisco Carvalho, parecem ser, de facto, a tábua de esperança de um novo ciclo de Governação futurista de Cabo Verde, onde ninguém é deixado para trás, num Cabo Verde possível e para todos!
Depara-se nos últimos meses uma diferença abismal entre o político que o povo elegeu para governar assente nas suas aspirações, nos desafios do presente e do futuro do país, das ambições da nossa diáspora, dos munícipes e os que forçosamente, à sombra do maquiavelismo, quer a todo o custo estar no pódio do poder e governação, vazias nos pressupostos de estar ao serviço do outro, do bem comum e muito distante da falácia – Felicidades para todos.
Alguns possuem de facto ideias e espírito do serviço, mas, infelizmente, não têm o poder para a executá-las na sua plenitude por ainda não conseguiram formatar na plenitude a desejada confiança do povo através do voto consciente. Hão de lá chegar!
Outros, por inerência de funções possuem o “poder de decidir”, mas infelizmente fecham-se sob si mesmos e castram toda as oportunidades colaborativas dos que poderiam, por competências e ideias inovadoras, contribuir e servir a Nação, o seu município ou a sua localidade.
Essa é uma tática dos que se deslumbram com o poder no seu ego próprio, esquecendo-se que em democracia a pluralidade de ideias, compromissos com a Nação, debates de ideias e fé constituem a nota que falta quando a esperança do povo desafina.
Não é por acaso que vários quadros competentes da República se esquivam de expor ao pleito das disputas políticas em Cabo Verde, porque esse terreno tem-se tornando tóxico, de baixo nível de debates na diferença, intolerante para com os novos brilhos de estrelas que em cada disputa se despontam no horizonte das constelações crioulas, tornando a nossa democracia cada dia mais desprovida do sal da diferença e, por conseguinte, mais preocupante e menos pluralista, abrindo brechas para espaços do populismo fora da arena dos princípios de valores e participação consciente que o voto útil reserva nos regimes democráticos. Mas os valores Cabralista visíveis hoje na veia de alguns dos nossos renomados políticos da última geração, como é o caso específico do Dr. Francisco Carvalho, parecem ser, de facto, a tábua de esperança de um novo ciclo de Governação futurista de Cabo Verde, onde ninguém é deixado para trás, num Cabo Verde possível e para todos!
Temos assistido propostas, ideias e iniciativas que merecem algumas considerações ou análises comparativas.
Vimos o Dr. Francisco Carvalho na sua campanha interna, de disputa à liderança do PAICV, a anunciar as suas propostas pensadas de acordo com o seu slogan "um PAICV para todos para um Cabo Verde para todos".
Propostas essas que implica um sistema educativo e de saúde praticamente gratuito, transportes aéreas e marítimos inter-ilhas a um custo compatível com a realidade de inclusão territorial de todos os filhos das Ilhas, sem exceções, propostas de implementação de Concursos para funções da República, designadamente, no Tribunal de contas, Agências Reguladores e tantos outros Cargos Públicos que hoje são indicados pelo Presidente do Partido e Primeiro-Ministro no Poder, apenas um rosário de várias outras propostas completamente inovadoras e futurista de um País possível e idealizado pelo nosso saudoso Amílcar Cabral, rimado pelos renomados poetas da nossa Terra e cantado nas mornas e coladeiras.
Com efeito, as propostas do Dr. Francisco Carvalho chegaram como a força da pedra que faltava no charco das Ilhas, dividem a opinião dos Cabo-verdianos: uns dizem-nas demasiadas populistas, ou seja, que não serão cumpridas numa plataforma de governação e outros veem nelas a exequibilidade nos ditames de um Estado social integrador onde, de facto, a tão prometida felicidade desejada será, efetivamente, Para Todos, inclusiva e assente no progresso, justiça e justa paz social.
De facto, pode se verificar que são propostas concretas e que se justifica a sua implementação passados os 50 anos da independência de Cabo Verde e 35 anos de experimentação de uma governação em alternância entre uma suposta democracia liberal elitista a um modelo de esquerda, nacionalista e construtora de pontes para um futuro de equilíbrio social onde todos, sobretudo, a juventude possa realizar o seu sonho de prosperidade e felicidade na sua terra natal sem ter de optar pelo sonho da emigração que em 2025 tornou-se, a todos os títulos, um fenómeno social preocupante em Cabo Verde.
A grande diferença:
Um pretende ter poder para SERVIR o povo e o outro quer o poder para dele alimentar os seus próprios interesses elitistas e ego pessoal! Vamos a alguns factos:
· O governo que passado 9 anos no poder falhando com os Cabo-verdianos que em 2016 criou uma esperança nunca antes visto mostrando ter soluções para o país e pelo facto de o povo estar cansado com os 15 anos do PAICV.
· Ulisses Correia e Silva falhou na maioria das suas promessas e agora constata claramente o seu esgotamento e falta de ideias e forças para sintonizar com os anseios do povo e, para ganhar algum fôlego e correndo atrás do prejuízo vêm copiando as ideias e propostas anunciados pelo Dr. Francisco Carvalho.
Nos últimos dias vimos o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva a anunciar medidas para proporcionar o ensino gratuito que o Francisco Carvalho quer promover em Cabo Verde. Porquê agora? Afinal o Francisco Carvalho tem razão, a sua proposta de tornar ensino gratuito não é populista, mas sim exequíveis!
Viu-se também que ao propor transportes aéreos inter-ilhas a 5.000$, dias seguintes circulou nas redes sociais a agências de viagens anunciar o preço de passagem a 5.784$ dando mais uma vez a razão ao Francisco Carvalho, mostrando que a sua proposta é exequível e que tem um impacto gigantesco na mobilidade de pessoas, bens e serviços que, por conseguinte, torna mais forte e pujante a economia circular no país bem como outros ganhos associados.
A nível do município, podemos ver nas redes sociais anúncio de festival gratuito em São Miguel apesar de enorme gastos para realização. Mas isso levanta alguns questionamentos, o porquê agora a gratuitidade do evento mais importante do município? Porquê esse evento grátis numa época de muita procura de férias, retiros e negócios? Qual é o custo e benefício real para município? O populismo? A afronta do esgotamento das promessas? O custo é suportado por quem e se for da câmara consta no orçamento municipal? A festa do Santo São Domingos em Pilão Cão já não interessa o presidente? Será uma iniciativa populista com o único objetivo de diminuir a rejeição dos jovens que reprovam a governação do seu Presidente e do MPD?
Por estas e várias outras análises e opiniões que cada um possui e dos estudos feitos pelo instituto nacional de estatística (INE) apresentou sobre avaliação dos políticos, partidos políticos e instituições públicas do Estado teremos a noção claro e holística dos principais atores políticos em Cabo Verde mormente o primeiro-ministro Dr. Ulisses Correia e Silva e o presidente da Câmara Municipal da Praia e candidato liderança do PAICV, Dr. Francisco Carvalho.
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