Perante os desafios que estão a surgir na nossa comunidade, a autarquia local terá de trabalhar para responder as exigências que lhes são impostas pela sociedade e, também para cumprir a sua palavra.
Quando começam a falhar teremos de chamar atenção, criticar, dar palmatória para tomarem consciência de que estão errados. Mas às vezes isso os afeta, pena que alguns ignoram e outros apenas prometem melhorar.
Nesta senda nós os jovens que correspondem a mais de metade da população local, temos um forte poder na mudança da nossa sociedade, pelo que se queremos algo, somos nós a realiza-la. Há momentos que temos de criticar quando algo está errado, dar palmatória quando o erro persistir, elogiar quando fizeram algo bom, dar sugestão quando solicitado e aplaudir quando temos o resultado.
O que está a acontecer é que temos (nós jovens) o poder de mudança e não estamos a usá-la. Mas alguns podem afirmar: não temos recursos financeiros, não temos mão de obra, não temos conhecimento suficiente. Ok, concordo em parte. Mas tenho certeza de que se fizermos o que está ao nosso alcance com o que temos hoje, amanhã estaremos a fazer o que era impossível.
Jovens ativos são os que levantam a “bunda” do sofá e fazem as coisas acontecerem seja lá como for, como irão conseguir, importante é ter o resultado final desde que seja feito de uma forma legal aceite na sociedade. Assim estarão a cumprirem os seus papéis de um cidadão.
Jovens passivos são os que cruzam os braços e sentam onde for a espera de um milagre das autoridades ou de outros. Tendo eles (jovens passivos) capacidade de criar algo e de dar o seu contributo para a nossa sociedade, ficam na mesmice de que não têm de fazer porque é da responsabilidade das autoridades.
Reflexões: se eu jovem quero mudança, algo diferente, algo novo, algo melhor, porque não levanto e faço o que está ao meu alcance? Porque não crio as minhas condições e ir a luta? Porque não fazer em vez de apenas criticar sabendo que continuam na mesma? Porque não ser um jovem ativo?
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