
E a morte e a destruição já não indignam / Porque se tornaram o “pão nosso de cada dia”
Pergunto-me sempre
O que vim fazer neste mundo imenso
De agruras e maldades
Em que os homens vivem latindo
Como cães esfomeados
Se agredindo mutuamente
Sem pejo, nem rancor
Por cobiça e ambição
Em que a humanidade se perde a cada dia
Enquanto as guerras deflagram pelo mundo
Chegando às nossas casas pela tela da televisão
Parecendo filmes de hollywood
E a morte e a destruição já não indignam
Porque se tornaram o “pão nosso de cada dia”
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