Após dois anos de encerramento, o Museu da Tabanca, em Chão de Tanque, reabre portas esta quarta-feira, 22. O momento sera celebrado num acto público que terá a presença do ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, do presidente do Instituto do Património Cultural, Hamilton Jair Fernandes, e do presidente da Câmara Municipal de Santa Catarina, Beto Alves.
A reabertura do Museu está integrado no programa de Comemorações do Dia do Município, e inaugura um novo modelo de gestão, partilhado entre a autarquia santacatarinense e o IPC.
Na ocasião vai ser inaugurada a exposição “Casa Quintalona”, o nome pelo qual é conhecido o edifício que alberga o Museu da Tabanca desde 2008, altura em que foi transferido do actual Centro Cultural Norberto Tavares, onde funcionou desde 1999. No terreno estão técnicos do IPC, que preparam a exposição mas também “conservação curativa e restauro do espólio e dos suportes, colocação de painéis e organização do espaço de retaguarda”, para além do restauro de manequins, e impressão de legenda, um trabalho que está sendo feito por técnicos do Instituto do Património Cultural, designadamente, José Silva Lima, Carlos Lima, Maria Eugénia Alves e Cinthia Rodrigues.
A sua criação foi fruto de uma interacção efectiva entre as estruturas governamentais ligadas à cultura, autoridades locais e sociedade civil do concelho, e respondeu ao objectivo de se criar um espaço para promover e dinamizar a vida cultural no Concelho de Santa Catarina, em particular, e no interior de Santiago, de uma forma geral.
Durante oito anos, o museu esteve instalado no edifico em frente a Praça Central de Assomada, mas a partir de Dezembro de 2008, este foi transferido para Chã de Tanque, pois o edifício passou a acolher o centro Cultural Norberto Tavares.
Entretanto, só em Junho de 2010 é que o museu abriu as portas em Chã de Tanque, na antiga casa do Morgado, também conhecida por Quintalona.
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