Economia

Banco Cabo-verdiano de Negócios adopta a partir desta segunda-feira, 21, a cor vermelha nos seus letreiros e inaugura um novo slogan: BCN, um banco ímpar. Há mais mudanças e inovações previstas para breve no único banco de capital 100% cabo-verdiano.

Todas as agências e balcões do BCN em Santiago, São Vicente e Sal apresentam, a partir de hoje, uma nova imagem de marca do banco, com nova cor, logótipo e slogan. O BCN, o único banco em Cabo Verde com capital 100% cabo-verdiano, descartou a cor violeta que caracterizava o Banif, seu ex-dono, e adoptou o vermelho do seu novo accionista maioritário, a seguradora cabo-verdiana Ímpar.

Também muda o slogan, igualmente a condizer com a nova proprietária da empresa: “BCN, um banco Ímpar”, um trocadilho semântico a mostrar por um lado que o banco pertence agora à Ímpar e por outro a intenção de querer se destacar da concorrência nos serviços que presta aos seus clientes.

Num comunicado aos seus parceiros, a informar sobre a mudança da imagem de marca, a Comissão Executiva do BCN afirma que “o lançamento da nova imagem do BCN, em alinhamento com a do grupo financeiro no qual o Banco se integrou desde Março último, que começará a partir da próxima, 2ª feira, dia 21 de Agosto, vem reforçar a notoriedade, alavancar o crescimento e melhorar o posicionamento do nosso Banco, tanto no território nacional, como no mercado externo, particularmente junto da diáspora cabo-verdiana. Estamos certos que, a concretização de mais este passo, potenciará o crescimento do BCN, de forma sólida e segura. Com uma visão e posicionamento mais global, a arquitectura da nova imagem e o seu universo gráfico evocam a cor e confiança da IMPAR Seguros, a partir da nova assinatura – BCN - Um Banco IMPAR”.

Em breve vão ser implementadas intervenções ao nível da remodelação física e funcional das Agências e de outras instalações.

Recorde-se que o BCN mudou de accionista maioritário em Março, com a saída do Banif e a entrada da seguradora cabo-verdiana Ímpar, em consórcio com a SEPI (Sociedade de Estudos e Promoção de Investimentos), fundoradora do banco, que adquiriram os 51,69% que esse banco do Funchal detinha no BCN.