Gotas de sangue da vítima na casa do jogador e de ameaças feitas por mensagem a partir do telemóvel de Ruben Semedo foram as principais provas apresentadas pela policia espanhola no processo de acusação.
Ontem, 22, quando Rúben Semedo, defesa-central luso-cabo-verdiano que alinha pelo Villarreal, foi colocado em prisão preventiva, a juíza de instrução de Llíria, em Valência, baseou-se em duas provas apresentadas pelas forças policiais: a descoberta de gotas de sangue da vítima na casa do jogador e de ameaças feitas por mensagem a partir do telemóvel do futebolista de origem cabo-verdiana, escreve o “Correio da Manhã” na edição de hoje, sexta-feira.
Semedo, que mudou-se no Verão do Sporting de Portugal para o Villareal a troco de 14 milhões de euros, é acusado de tentativa de homicídio, ofensas à integridade física, roubo com violência, ameaças, sequestro e uso ilegal de arma de fogo.
Segundo o Correio da Manhã, Semedo foi colocado em prisão preventiva por haver perigo de fuga e continuação da atividade criminosa. Mais: a juíza emitiu mandados de captura internacionais contra os dois amigos cúmplices nos crimes.
De acordo com a Guardia Civil, ambos apanharam um avião no aeroporto de Valência no dia a seguir à apresentação da queixa – a 13 de Fevereiro – em direção a Portugal.
Com Expresso.pt
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