
O Governo nomeou os membros do conselho directivo do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, tendo designado Ineida Helena Vaz Cabral, médica especialista em ciências forenses, como presidente, e Élio Artur da Cruz Brazão Carvalho como vogal executivo.
A nomeação do conselho directivo do instituto foi feita através de uma resolução no 35/2023, publicada esta terça-feira no Boletim Oficial.
Segundo o Governo, a implementação do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses vai custar 146 mil contos e será faseada ao longo de 10 anos. O instituto ficará nas antigas instalações da Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), no Palmarejo, na cidade da Praia.
Para o executivo, a criação do Instituto de Medicina Legal e Ciências Forenses visa a modernização e qualificação da investigação criminal, cooperação com os tribunais na realização de perícias médico-legais, exames, relatórios, informações sociais, audições e outras diligências ou documentos nos diversos âmbitos de actuação do instituto como a clínica, a patologia forense, a anatomia patológica, a genética e a biologia e toxicologia forenses, entre outras.
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