Abraão Vicente é o principal responsável político pela destruição do ex- Consulado Inglês, um dos patrimónios históricos mais emblemático de São Vicente. Não teve a consciência do valor do património histórico na cultura e identidade de um povo e na economia, porque a cultura acrescenta valor ao turismo. Privilegiou outros interesses em detrimento do interesse público e coletivo.
Uma das medidas que tomou, enquanto Ministro da Cultura, foi extinguir a Curadoria do Centro Histórico do Mindelo. Ao extinguir a Curadoria do Centro Histórico do Mindelo, suprimiu o instrumento determinante para a gestão do referido Centro, dificultando o Ministério da Cultura de exercer as suas responsabilidades institucionais. De acordo com a lei, a gestão dos Centros Históricos é da responsabilidade do Ministério da Cultura.
Extinguiu a Curadoria com a argumentação de que ela foi criada para fazer concorrência à Câmara Municipal. Quando ouvimos na Comunicação Social tal disparate, dissemos:
Como é possível que esse homem seja um Ministro da Cultura?
Entretanto, na altura, perguntamos, numa audiência, ao Senhor Ministro, quem passava a substituir a Curadoria, respondeu: está aqui o Irlando. Quando fomos ter com o Irlando para tomar posição perante a destruição da Praça Drª Maria Francisca, o Irlando respondeu: eu sou apenas o Diretor do Centro Nacional de Artesanato e Design.
Abriu o caminho para a especulação imobiliária selvagem que está a desconstruir e desvalorizar a cidade do Mindelo.
Desta forma, é o principal responsável político pela destruição do ex- Consulado Inglês, um dos patrimónios históricos mais emblemático de São Vicente. Não teve a consciência do valor do património histórico na cultura e identidade de um povo e na economia, porque a cultura acrescenta valor ao turismo. Privilegiou outros interesses em detrimento do interesse público e coletivo.
Quando vimos a destruição do Ex Consulado Inglês, para dar lugar à construção de um edifício (hotel) que nada tinha a ver com o projeto de remodelação apresentado ao público, num processo fraudulento, sem qualquer reação do Instituto do Património Cultural, e a mesma coisa, a acontecer à Praça da Drª. Maria Francisca e ainda a implantação de outras construções no Centro Histórico, violando a lei do património histórico, então compreendemos que a atitude do Senhor Ministro de extinguir a Curadoria foi propositada, para proteger esses tais interesses especulativos.
VÊ-SE QUE ANDOU AQUI EM SÃO VICENTE A ENGANAR TODA A GENTE. COMO PODE SER UM BOM CANDIDATO À CÂMARA MUNICIPAL DA PRAIA?
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