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A AGENDA ULTRALIBERAL de Ulisses Correia e Silva x Olavo Correia QUE NOS HUMILHA!
Ponto de Vista

A AGENDA ULTRALIBERAL de Ulisses Correia e Silva x Olavo Correia QUE NOS HUMILHA!

O privado não se mostrou sensível às demandas públicas. Para o bem e para o mal, continua o Estado a elencar grandes investimentos na tentativa de driblar os fracassos a nós infligidos, pelos sucessivos Governo do MpD. As escolas, as estradas, os hospitais, as arenas desportivas e mesmo os locais para cultos continuam tendo empurrão do Estado de Cabo Verde. O setor privado nacional revelou-se grande vilão da coisa publica nacional: LEVANDO CADA VEZ MAIS PARA PRODUZIR CADA VEZ MENOS. O MENOS ESTADO do UCS e OC significa dar menos assistência àqueles que em toda a circunstancia MAIS dependem do Estado.

A nível de produtividade é o eixo central de qualquer economia, por influenciar a competitividade e a diversidade das atividades económicas num país. Sendo assim, as dimensões do lucro, quando se fala do Setor Empresarial, anda diretamente anexada à percentagem atingida e à sua consequente aplicabilidade às procuras sociais, seja ela de ordem publica ou “privada”, que, por sua vez, refletida no bem-estar dos cidadãos componentes de um determinado ecossistema.

Em todo o caso, o falhanço na produtividade ecoa-se numa desordem da cadeia social. O rendimento social falha e essa falha se reflete diretamente no quotidiano dos cidadãos, pelo que começaria alguma desordem nos planos de cada cidadão: uns acabariam frustrados e outros desmotivados. A base de tais falhanços não morreria solteira, se caso tivesse sido notada estas falhas, começando pelo topo da pirâmide administrativa, ou seja, avaliações erradas pressupõem visões erradas e isso levaria a decisões erradas, impondo medidas erradas para situações diversas do tecido social. Advenientes duma tal análise, o contexto social envolto a tais decisões sobre uma submissa sociedade, acelera o stress social, aprofunda uma terrível desidratação e drenagem dos parcos recursos públicos, o que gera uma ensurdecedora INSUSTENTABILIDADE, que pode dar azo a premissas que induzem a um caos ou desordem social cujas consequências não são difíceis de se prever.

Num Cabo Verde do Ulisses Correia e Silva e Olavo Correia, a produtividade vai MAL, O Recuo na modernização dos serviços do Estado é notório, O Emprego escasseia, A agricultura morreu e O Privado metamorfoseou-se. Os Transportes marítimos e aéreos estão naufragados, O Ensino padeceu. A INSEGURANÇA PÚBLICA extravasou os limites de uma sociedade condigna. O único eixo que parece despertar algum interesse para o Governo atual é as privatizações e as concessões, cujo o propósito consiste numa suposta operacionalização/diminuição dos défices públicos (ou melhoria de gestão das empresas públicas), mas na realidade isso não passa de uma manobra desenhada para avalizar e injetar VERBAS PÚBLICAS EM SUPOSTAS EMPRESAS DE INTERESSES OCULTOS, empresas essas cujos braços potentes/resistentes andam moribundos de tanto esperarem pelos milagres propagandeados pela dupla UCS x OC.

Apesar de a economia liberal implementada nos anos 90 revelar-se fracassado para uma economia como a nossa, escassez/falta de mercado,o MpD, Vestes Verdes continua insistentemente a trilhar e à revelia o mesmo caminho. Um caminho de fracasso que a nós todos trazem elevados custos.

O privado não se mostrou sensível às demandas públicas. Para o bem e para o mal, continua o Estado a elencar grandes investimentos na tentativa de driblar os fracassos a nós infligidos, pelos sucessivos Governo do MpD. As escolas, as estradas, os hospitais, as arenas desportivas e mesmo os locais para cultos continuam tendo empurrão do Estado de Cabo Verde. O setor privado nacional revelou-se grande vilão da coisa publica nacional: LEVANDO CADA VEZ MAIS PARA PRODUZIR CADA VEZ MENOS. O MENOS ESTADO do UCS e OC significa dar menos assistência àqueles que em toda a circunstancia MAIS dependem do Estado. Significa menos serviços e muito menos qualidade que as houver, se houver. Significa orientar e direcionar TUDO de recursos públicos para sectores que nem conta dão da MISÉRIA SOCIAL. Um privado que nunca soube e nem quer sabe das escolas para os nossos filhos, das arenas para os nossos jovens, do conforto para os nossos velhos, de higiene para nossas “rabidantes”, de água para nossos agricultores, de ancoradouros para nossos pescadores etc. O MENOS ESTADO do UCS e OC seria aquele que a eles financiam atividades daqueles que lhes são próximos com avales milionários, enquanto nós o cidadão comum fazemos à beira-mar observando um mar vazio.

 

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