
Encerrando a sua visita a Santiago Norte para se inteirar da situação no terreno, resultante da recente tempestade que se abateu sobre a região, José Maria Neves reforçou o apelo urgente ao ordenamento dos territórios urbanos e rurais e à requalificação das ribeiras, argumentando que a frequência de ocorrências extremas exige infraestruturas mais capazes de se adaptarem a situações de adversidade.
Concluindo ontem a sua deslocação a Santiago Norte, o presidente da República concentrou a atenção em Santa Cruz, mas a agenda do dia iniciou-se por uma passagem pelas localidades de Faveta e Jalalo Ramos, no concelho de São Salvador do Mundo.
Em Santa Cruz, José Maria Neves visitou as localidades de Ribeirão Almaço, Cumba, João Touro, Poloncinho, Várzea Nova e Maria Pereira.
O presidente da República reiterou o apelo urgente ao ordenamento dos territórios urbanos e rurais, bem como à requalificação das ribeiras, argumentando que a frequência de ocorrências extremas exige infraestruturas mais capazes de se adaptarem a situações de adversidade.
No período da tarde, José Maria Neves deslocou-se à barragem de Figueira Gorda e à ribeira de Cabeça de Horta. Pesem os prejuízos causados pela intempérie, o presidente salientou as grandes quantidades de água retidas nas barragens visitadas, com a barragem de Figueira Gorda a transbordar, mas, também, as de Principal e Flamengos, e com a barragem de Poilão quase a transbordar.
A água retida, como observou o presidente da República, irá ajudar à recuperação dos lençóis freáticos e poderá, eventualmente, garantir o abastecimento da agricultura nos próximos anos, abrindo horizontes de esperança para os agricultores.
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