Economia

Em nota de imprensa, a organização explica que se trata de uma associação sem fins lucrativos que nasceu da vontade de um conjunto de personalidades.

O que se pretende é ligar as várias diásporas da lusofonia nos planos empresarial, comercial e industrial, da cultura e da segurança conforme o seu primeiro presidente e um dos fundadores, Paulo Sande.

“Queremos também apostar na cooperação científica e tecnológica e reforçar os laços entre as várias diásporas da lusofonia, ligando cidadãos, empresas e instituições dos países de língua portuguesa”, acrescenta Paulo Sande citado pela mesma fonte.

Para isso, avança que a CCICLD pretende estabelecer parcerias com organizações internacionais, instituições públicas, universidades, organizações não-governamentais, empresas, associações e pessoas singulares.

Paulo Sande, conforme ressalta a mesma fonte, é um profundo conhecedor das instituições europeias que, por mais de duas décadas, desenvolveu a sua actividade profissional de advogado entre Lisboa e Luxemburgo.

Além disso, destaca que é autor e co-autor de várias publicações sobre a União Europeia e lecciona na Universidade Católica Portuguesa.

O lançamento público foi apadrinhado pela Presidência da República e o Governo de Portugal, durante o qual os fundadores da nova Câmara de Comércio assinaram um compromisso de honra.