Colunista

A qualidade comportamental; seguida da eficiência interacional; motivação positiva e visão, somam um pacote determinante e dão corpo à inteligência social.

O insucesso, aliado á permanente desmotivação, é um reflexo do fraco nível da inteligência social na dimensão corporativa e pessoal. Infelizmente, essa é uma disciplina que não se ensina nas escolas e nem nas universidades; é uma competência que requer auto-análise permanente; auto-percepção, personalidade positiva e um profundo senso de busca pela excelência pessoal.

Está claro que a inteligência social está intimamente ligada á inteligência emocional. A base do sucesso profissional, depende do quanto se utiliza a inteligência social. A boa comunicação; a performance inter-relacional; a qualidade intra-pessoal, traduzem a síntese da construção da inteligência social.

A empatia, sem dúvida, é um dos aspectos importantes da inteligência social; com ela, a expressão concreta dessa inteligência se torna mais visível e prática. Em nossa sociedade, a prática da inteligência social tem sido uma deficiência permanente; basta observarmos os reflexos nas relações públicas; nas empresas e entre as relações inter-pessoais.

Todos os setores onde somos sujeitos da relação e protagonistas das ações comportamentais, a prática permanente da inteligência social, será mais do que indispensável para propiciar progresso e qualidade nas respostas.

Não há relação positiva sem o uso da inteligência social. A capacidade de uma interação saudável; auto-confiante, pro-ativa e altruísta, estabelece a base de uma inteligência social eficiente. Muitos conflitos inter-pessoais se formam no preâmbulo da deficiência dessa componente. A sua ausência ainda empobrece a relação, põe em causa o desempenho pessoal; profissional e social. A compreensão dos fatos, das realidades circundantes, do desenvolvimento integrado; representam aspectos centrais de quem possui a inteligência social.