Ambiente

Francisco Carvalho fez essa afirmação em declarações à imprensa quando questionado sobre o que estava a passar com a recolha do lixo que continua a ser contestada pelos praienses devido ao amontoamento que tem comprometido, até um certo ponto, a saúde pública.

“Primeiro, nós adquirimos equipamentos e reforçamos o número de contentores. Gastamos dez mil contos na compra de contentores e 45 mil contos foram gastos na compra de camiões e, neste momento, estamos a reforçar o pessoal que trabalha na área de saneamento”, afirmou, reforçando a ideia de que o que falta na Praia é a “colaboração dos munícipes”.

O edil critica a postura dos munícipes que, mesmo frente aos cartazes que proíbem a colocação de lixo, vão neste local deixar amontoado os seus lixos.

Face a essa atitude, realça que todos os praienses têm a obrigação de trabalhar esta dimensão cultural e lança um apelo às pessoas a colaborarem, tomando a consciência do que fazem.

Enfatiza ainda que os lixos devem ser deixados nos contentores e não no cruzamento das ruas, no chão e em locais proibidos.

Neste momento, conforme explicou, existem novas rotas de colocação de contentores, havendo os específicos para restaurantes, casas comerciais e para os munícipes.

O programa anunciado por Francisco Carvalho vai também completar medidas com as vendedeiras da cidade com quem diz estar a dialogar no preciso momento.

Segundo o edil, está a decorrer uma campanha para que as vendedeiras obtenham o cartão ambulante para que seja possível identificar as pessoas e saber “quem é quem”.

Tudo isso, revelou, para que a equipa camarária possa colocar as vendedeiras em sítios apropriados e construir a Praia que “todos querem e sonham”.