Uma vez mais pretendo reafirmar que acredito na candidatura do Dr. Ulisses Correia e Silva porquanto prevejo que possa melhor integrar uma visão de desenvolvimento de olhos postos no futuro de Cabo Verde. Ademais, este Primeiro-Ministro merece-me tal como acontece com milhares de conterrâneos tanto no país como na diáspora, porquanto reconheço nele um homem bom, honesto e trabalhador. As provas estão à vista e o pior cego é aquele que não quer ver!
As eleições legislativas estão à porta e no próximo dia 18 de abril o povo vai escolher o candidato que melhor entenda poder dar garantias de gerir os destinos do país nos próximos quatro anos.
Neste momento verifica-se que os partidos políticos já se encontram no terreno, apesar de oficialmente a campanha eleitoral ainda não ter começado. Assim, cada um procura convencer o eleitorado com as suas propostas perspectivas e sonhos onde as diferenças e as opiniões de todos contam e são ponderadas pela sua natureza e pelo seu valor.
Uma vez mais pretendo reafirmar que acredito na candidatura do Dr. Ulisses Correia e Silva porquanto prevejo que possa melhor integrar uma visão de desenvolvimento de olhos postos no futuro de Cabo Verde. Ademais, este Primeiro-Ministro merece-me tal como acontece com milhares de conterrâneos tanto no país como na diáspora, porquanto reconheço nele um homem bom, honesto e trabalhador. As provas estão à vista e o pior cego é aquele que não quer ver!
Trata-se de um candidato com conhecimento suficiente do país, com uma visão e capacidade relevantes para interpretar os desígnios nacionais numa perspectiva dinâmica, compatível com a necessidade emergente de crescimento de um país que pretende afirmar-se no concerto das nações e ocupar um lugar digno e de respeito.
Quando se tem uma visão clara sobre o futuro do país como é o caso, estamos no caminho certo e a missão faz sentido.
O momento político que se vive no país, clama pela experiência e pelo pragmatismo na gestão de dossiers cada vez mais exigentes e complexos. Esta, mais do que nunca é a vez do MPD, é a vez de UCS!
A um tempo, o candidato e o partido que o sustenta, têm a enorme responsabilidade de conduzir o país a novos patamares de desenvolvimento na linha da modernidade, tendo na vanguarda uma visão moderna do desenvolvimento, enraizada numa filosofia que propõe acompanhar as dinâmicas sociais e os fenómenos da geopolítica mundial. Temos um Primeiro-Ministro que encarna este perfil e na base, um partido sólido que o suporta, com coragem e capacidade necessárias, para dar continuidade a um novo cíclo de mudanças na forma da governança do país.
Um candidato que procura corresponder aos anseios dos eleitores, sem sofismas e traduzi-los em ações para satisfazer as necessidades do colectivo nacional, dá garantias de confiança e merece o apoio da maioria dos eleitores. Foi assim em 2016 e vai sê-lo de novo no próximo 18 de abril! Com a mesma confiança de sempre!
Durante estes quatro anos de governação, as adversidades deram-lhe calo e consistência na busca de soluções ajustadas com elevado grau de assertividade. Na política como na vida, vale o pragmatismo. Essa perspectiva foi interiorizada por UCS!
O quadro macroeconómico foi gerido à medida das necessidades do desenvolvimento do país, as crises e a pandemia foram bem contornados com relativa mestria e os desafios continuam!
Temos razões para crer que a gestão do país merece nota positiva com o impulso assegurado pelo governo de Ulisses Correia e Silva.
É de se salientar que quando assumiu o cargo de Primeiro-Ministro em 2016 enfrentou um período de bastante desorganização da economia, com desequilíbrio fiscal, inflação alta e desemprego. Registava-se já um desgaste muito grande do modelo econômico do governo anterior uma herança maldita para a economia Cabo-verdiana, como o agravamento de alguns dos problemas sérios, como o endividamento do setor público e o aumento da desigualdade social.
O atual governo tem trabalhado e tem mantido sempre contatos dinâmicos “com todas as forças políticas” com a sociedade civil de maneira clara, transparente e concisa.
O Orçamento de Estado previsto para Ministério da Família e Inclusão Social era de 738 869 887 CVE em 2017 e em 2020 passou para 2 720 946 881.
Foi com este governo que o Conselho Europeu aprovou a Alteração ao Acordo de Facilitação de Vistos entre Cabo Verde e a União Europeia. Um Acordo com disposições que facilitam significativamente mobilidade dos Cabo-verdianos no território da União Europeia. Um novo Acordo que permite aprofundar cada vez mais as relações de Cabo-Verde com a União Europeia, uma vez que a mobilidade fica facilitada.
Foi este governo que criou uma política nacional pensando nos idosos de forma a garantir uma política nacional de cuidados para as famílias em situação de vulnerabilidade.
Foram dados igualmente passos significativos para que houvesse uma política equilibrada, e de elevação com todos os Municípios de Cabo Verde, sem laivos de exclusão.
Um governo de causas públicas e que pauta pelo respeito à coisa pública, reconhecido pela comunidade internacional e pelos seus eleitores como se vai confirmar uma vez mais a 18 de abril próximo.
Finalmente, um apelo aos eleitores tanto no país como na diáspora para que votem massivamente nas propostas e programas do MPD liderado por UCS.
O país está e estará bem entregue! O futuro pertence aos homens valentes e de bom coração!
Roterdão | Holanda
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