Quando o mal se torna um coadjuvante ao fracasso, na sua constituição natural gera desconforto, atrasa o desenvolvimento pessoal e coletivo.
Não podemos imaginar uma sociedade em que os valores primordiais são negociáveis como um produto sem valor. Nesta perspectiva, emergem preocupações positivas relativamente ao descalabro que vamos presenciando a passos largos.
Um grito alarmante e solitário sinaliza uma voz em pânico. Alguns observam e nem respondem como se não fossem instrumentos de mudança, uma ignorância latente e analfabética. E pergunta-se às almas necessárias, para onde vamos e o que fazemos diante da miserabilidade comportamental, orquestrada por vislumbres dos neófitos e perspicazes na plateia da visibilidade estrutural.
Urge uma intervenção profunda, uma alteração na dinâmica organizacional, assentar as plataformas estruturais na dimensão mais assertiva possível, alargar os sonhos e refazer as bases e os alicerces.
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