A mulher presa ontem, 20, por ter supostamente asfixiado o seu próprio filho recém-nascido na ilha Sal, terá cometido o acto no local de trabalho - um hotel. Motivo? Não queria mais filhos para não perder o emprego.
Este caso aconteceu desde o dia 31 de Maio, mas só ontem veio a público, depois a Polícia Judiciária ter confirmado a detenção e confirmação da prisão preventiva da mulher suspeita de matar o próprio filho recém-nascido afogando-o num balde de água.
Segundo uma fonte policial, citado pela Inforpress, a mulher, de 25 anos, resisnte nos Espargos, começou a entrar em trabalho de parto ali mesmo no hotel onde trabalhava, em Santa Maria. Sozinha deu à luz ao filho, mas logo a seguir, relataram fontes da polícia à Inforpress, teria asfixiado o bebé até a morte recorrendo a um balded com água. Alegadamente, a mulher não queria “ter mais três filhos e medo de os patrões não lhe renovar o contrato de trabalho”.
Inicialmente, conta ainda a fonte policial, a jovem mulher quis fazer parecer que a criança nasceu morta, porém, a autópsia realizada pelo médico legista Ledo Pontes, confirmou morte por asfixia, encontrando-se os pulmões e estômago cheios de água.
A jovem, residente nos Espargos, aguarda julgamento em prisão preventiva.
SM/Inforpress
Comentários