E tu, desespero, não ouses vir! / Nem tu, resignação, te atrevas a me atingir!
Saudemos nestes versos,
Os ausentes da vida
Na infinitude imersos
Bela alma que cedo sobes
Pesada dor em mim desces
A nação toda padece
Deste mal que te fenece
De ti, tudo lembro
Tudo recordo
Seus jeitos e trejeitos
Seus risos e sorrisos
Tua história imprimida em meu peito,
Não será diminuída por nenhum leito
As Memórias dão fulgor e alimentam a saudade
Pois que por este amor conquistate toda eternidade.
Triste e lúcido
Vi a faca e a ferida,
O autarca e a pandemia,
E todo sentimento se consagra
Na gota de uma lágrima
E tu, desespero, não ouses vir!
Nem tu, resignação, te atrevas a me atingir!
Pois saberei travar um e outro,
Qual bicho solto sei lutar em luto.
Comentários
mkirxdpsh, 13 de Dez de 2024
Pandômito - Pandômito - Cultura - Santiago Magazine
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