Política

A garantia foi dada hoje à imprensa pelo primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, após visitar esta obra que, segundo o Governo vai permitir com que os produtos cheguem em melhores condições ao mercado e ainda criar melhores condições de rendimento para as pessoas e emprego.

A estrada nacional EN3-ST-19, que tem uma extensão de 14 quilómetros (km), com plataforma de 6 metros (m) sendo, faixa de rodagem 5m, duas bermas de 0,5 m cada e raio mínimo das curvas em planta de 25m, é financiado pelo Banco Mundial e pelo Governo de Cabo Verde em cerca de 380 mil contos.

Pavimento em alcatrão, construção de muros, drenagem (valetas), obras hidráulicas, sinalização e segurança são os principais trabalhos a serem desenvolvidos.

“Estamos a falar de 380 mil contos em investimento, 14 quilómetros de estradas asfaltadas que vão desencravar zonas importantes (…)”, afirmou o chefe do Governo, que lembrou que o maior beneficiário dessa infra-estrutura rodoviária são as pessoas.

O chefe do Governo disse acreditar que após a conclusão das obras, as pessoas, vão ter maior mobilidade para irem ao centro da cidade e às estruturas de saúde, e os alunos maior mobilidade na deslocação para as escolas.

Esta infra-estrutura, que considerou “estruturante” para Santa Catarina e São Salvador do Mundo, segundo ele vai dinamizar a economia local e a agricultura.

O primeiro-ministro encerrou a sua visita de cinco dias a Santiago Norte na manhã de hoje, onde esteve nos municípios de Santa Catarina e São Salvador do Mundo, tendo visitado o Centro Interpretativo dos Engenhos, a obra da estrada Cruz de Picos/Boa Entradinha/Gil Bispo e um encontro com a equipa camarária salvadorenha, liderada por Ângelo Vaz.

O líder do Executivo fez-se acompanhar do ministro da Agricultura e Ambiente, Gilberto Silva, do ministro do Turismo e Transportes, Carlos Santos, da ministra da Presidência do Conselho de Ministros e dos Assuntos Parlamentares, Filomena Gonçalves, do ministro da Saúde, Arlindo do Rosário, da ministra das Infra-estruturas, Ordenamento do Território e Habitação, Eunice Silva, e o do secretário de Estado da Economia Agrária, Miguel da Moura.