Os três foram distinguidos pelo desenvolvimento de “experiências, que deram à humanidade novas ferramentas para explorar o mundo dos eletrões no interior dos átomos e das moléculas”
O Prémio Nobel da Física foi atribuído a Pierre Agostini (Universidade Estadual de Ohio, Columbus, EUA), Ferenc Krausz (Instituto Max Planck de Ótica Quântica, Garching e Ludwig-Maximilians em Munique, Alemanha) e a Anne L’Huillier (Universidade de Lund, Suécia), pelo desenvolvimento de "métodos experimentais capazes de gerar pulsos de luz de attossegundos para o estudo da dinâmica de eletrões na matéria".
As experiências dos três investigadores "deram à humanidade novas ferramentas para explorar o mundo dos eletrões no interior dos átomos e das moléculas”.
Desde 1901, o prémio Nobel da Física já foi entregue a 225 pessoas. O prémio é entregue a quem “fez a descoberta ou invenção mais importante no campo da Física”.
A física francesa Anne L'Huillier tornou-se assim a quinta mulher a receber este galardão, depois de Marie Curie (1903), Maria Goeppert-Mayer (1963), Donna Strickland (2018) e Andrea Ghez (2020).
Os restantes prémios serão anunciados ao longo desta semana, nomeadamente os vencedores dos galardões de Química (4 de outubro), Literatura (5 de outubro) e Paz (6 de outubro).
Fonte: expresso.pt
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