Economia

Nesta edição, estarão ainda patentes expositores de outras actividades que se relacionam com o mundo rural, da indústria agroalimentar e da agrotransformação, num contexto inovador e favorecedor de vivências tradicionais, gastronómicas e comerciais.

Em nota de imprensa, o Governo explica que o objectivo é promover e dinamizar o sector do agronegócio nas suas várias vertentes e fases da cadeia de valor, com foco numa maior resiliência da actividade agropecuária.

A feira será um espaço de demonstração e introdução de máquinas e alfaias agrícolas adaptadas e apropriadas à nossa orografia, sementes e plantas adaptadas à nossa condição agroecológica, materiais de irrigação, as embalagens, os sistemas controlo de qualidade, a certificação, as empresas de marketing, as empresas de distribuição, comercialização no mercado interno, numa perspectiva de promoção da empresarialização do setor agrícola, lê-se no documento.

Será igualmente um “espaço privilegiado” de troca de experiências, de realização de negócios, de intercâmbio de conhecimentos, de contatos, encontros B2B (modelos de negócios business-to-business) entre os empresários, e de promoção de oportunidades e parcerias de negócios entre os participantes.

Pretende-se, igualmente, que o certame tenha uma extensão pedagógica com a realização, em paralelo, de palestras e workshops, com painéis temáticos.

A abertura da feira, promovida pelo Ministério da Agricultura e Ambiente, terá lugar nas instalações da Direcção Geral da Agricultura Silvicultura e Pecuária (DGASP), em Achada de São Filipe, e será presidida pelo primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva.