Colunista

Quando achávamos que havia uma convergência política, estratégica, econômica e social estáveis e intocáveis. Num ápice relâmpago, tudo muda como se houvesse um poder magnético universal. Em menos de 2 meses, as potências mundiais se desabam diante de um vírus microscópico.

O mundo se desaba! Novas regras são impostas, novo padrão elencado, novas estratégias assumidas e uma "revolução científica" e frenética nas áreas da genética e da virologia se emergem de uma forma como nunca antes. Cientistas mundiais se levantam unânimes em busca de uma resposta.

O pânico assume o lugar da segurança, a alegria deu lugar á tristeza e o conforto deu lugar á escassez. O mundo desabou! Parece que o caos se tornou o epicentro do universo.

Com certeza, o caos precede a ordem, e a crise abre caminhos para novos assentamentos em níveis mais sublimes. Muralhas caídas, fragmentos letais da prepotência desmantelados e pontes submersos erguidos.

A impotência na sua dimensão explícita clama socorro, nada igual e jamais o mesmo. O normal nunca será, pois, as estruturas endógenas foram tocadas.

Ainda assim, não há motivos para o desespero, gritos, suposições ou alarmismo. O caminho é longo, mas compensa. Abraçar a coragem, a determinação consciente e o poder da Fé. Vale a pena continuar lutando, com esmero e tenacidade, jamais desistir.

Gratidão é a palavra de ordem, mesmo que tudo se desaba o poder do equilíbrio que emana do eterno deve servir de esteio e âncora. Reforçar a imunidade emocional e espiritual é um imperativo. Prosseguir até ao fim!