Vivemos numa época em que a integridade moral, ética e profissional vão se escoando gradualmente nas páginas da vivência diária e marcando o seu caracter nefasto na esfera da interpessoalidade.
Sem a marca indelével da integridade no campo da ética profissional, moral e pessoal, estamos sem dúvida num retrocesso sem precedente de valores que sem dúvida representam a esfera da intocabilidade enquanto valores e âncoras para uma relação saudável e profícuo da relação humana.
Não existe sociedade saudável e evoluída sem a inteligência formatada pela integridade, sendo assim, inequivocamente é a base que propicia um caminho seguro e sustentável na dimensão pessoal e institucional.
O caracter, a honestidade e o altruísmo representam o triângulo da integridade, a construção desses elementos são relevantes e indispensáveis para uma relação de qualidade em todas as áreas e em todos campos. A sua ausência esfacela toda e qualquer relação em todos os campos possíveis, realço desta forma a inegável capacidade que se vislumbra quando possuímos o enredo da integridade.
Numa via destrutiva e fragmentada, esperava-se uma atitude que não fosse amorfa e insalubre, sem que o previsível fosse o aceitável, o resultado deveria ser no coletivo construtivo. Não aconteceu o que se esperava, o egoísmo premeditado, a insanidade simbólica presente no inconsciente das pessoas, indicaram a absoluta negação e incompetência em matéria genético comportamental, formando assim a desgraça perante o outro que poderia ser amparado sem a subserviência esdrúxula.
A latente presença dos somatórios conturbados deu lugar ao fracasso sem precedente. Finalmente as disputas de poder, a radicalidade perante a desgraça alheia, as rivalidades potencializadas nos bastidores do caos somaram o vazio que não se espera, sobrou as lagrimas e a tristeza perante o sucesso do outro.
O poder da Integridade gera um percurso de luz e não do caos, abre caminhos e não atalhos.
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