Está sendo uma afronta para os cabo-verdianos suportarem no tempo atual, os custos para realização de uma viagem de lazer/turismo, negócios, visita a familiares e amigos e até por razões médicas, dentro e fora do país.
A verdade seja dita! Quando José Maria Neves liderou este país (2001-2016), o modelo de governação adotado para os Transportes Aéreos oferecia melhores condições de mobilidade aos Cabo-Verdianos.
Com todas as dificuldades financeiras e problemas profundos vivenciados na TACV, o ex-Primeiro Ministro, José Maria Neves, conseguiu sustentar e a TACV sobreviveu, e os cabo-verdianos viviam mais felizes.
Este governo começou em 2016 e pelo tempo vê-se que não há persistência na implementação de políticas para a melhoria das condições de vida do povo.
Está sendo uma afronta para os cabo-verdianos suportarem no tempo atual, os custos para realização de uma viagem de lazer/turismo, negócios, visita a familiares e amigos e até por razões médicas, dentro e fora do país.
Primeiramente, nem se fala dos preços praticados pela BestFlyCV, designação comercial da TICV-Transportes Interilhas de Cabo Verde, que faz ligação entre as ilhas e não consegue dinamizar a economia que gira à volta dos transportes aéreos de um país insular.
De uma vez por todas, deve-se parar de praticar preços exorbitantes para viajar dentro de Cabo Verde e abrir caminho para que os cabo-verdianos possam usufruir de suas belas ilhas, promovendo o turismo interno.
Já está na hora de viajar para as nossas ilhas a um preço justo com objetivo de atingir maior união e conectividade, com introdução da ilha Brava na rota e construir o aeroporto de raiz na ilha de Santo Antão, inativado desde 1999.
De modo similar, o transporte marítimo assumido pela CVInterilhas é caro e instável, o passageiro pode seguir viagem até o destino mas poderá não voltar, e ficar retido na ilha com sérias consequências e prejuízos.
VIAJAR PARA FORA TORNOU-SE UMA MIRAGEM
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