Tratar-se-ia de um incidente caso algo anormal ou alheio às previsões que se constam de todas as obras públicas de natureza hidráulica, o que não é o caso. Deu no que deu em resultado de teimosia, casmurrice, persistência e total ignorância a variadíssimas chamadas de atenção que pelo simples imperar de bira política substituiu o bom senso dos subsídios contributivos a uma maior qualidade das obras (públicas). Nos dias que correm, existem variadíssimas opções construtivas a se recorrer/consultar antes de se arquear em películas cosméticas eleitoralistas que por fim acabam sempre desgraçando o erário publico, no caso municipal que a nós todos pertence. É de uma incompetência autárquica/técnico terrível ter que intervir num povoado e sob narrativa duma “REQUALIFICAÇÃO FARSÁRIA”, sem ter em conta os elementos topográficos básicos, no caso, o declive local e a sua inserção numa enseada de natureza que se conhece.
Qualquer um que tivesse levado em seriedade a responsabilidade sobre coisa pública devia saber das necessidades básicas omitidas em tais obras tais como: TALUDES, DRENAGENS, VALETAS, SUMIDOUROS, PH's, sem falar em dipositivos de contenção da encosta adjacente, isso tudo numa demonstra da ligeireza e caracter sub amadorista com que se encarou a dita 'requalificação'. De resto, em nenhuma organização que preze pelo bem comum e sobretudo de NATUREZA PÚBLICA, tais acções não se devem levar a cabo de forma aleatória sob pena de se comprometer a qualidade e sobretudo a FUNÇÃO das obras. E nisto certamente, não serão os assessores de comunicação, nem comissários de serviço nem os avençados pelo presidente que nos fazem CALAR. As contas só se fazem em 2020.
PAICV Santa Catarina
18/10/2019
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