O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE) defendeu que as políticas do Governo de Donald Trump nos Estados Unidos estão a causar mais incertezas na economia do que a crise da covid-19 provocou então.
A recusa do Ministro do Mar em reconhecer a gravidade da situação demonstra não apenas ignorância, mas também irresponsabilidade. A crise ambiental que se desenha em Cabo Verde não será resolvida com discursos negacionistas, mas sim com a adoção de medidas concretas e comprometidas com a conservação da biodiversidade. Se nada for feito, a extinção dos tubarões será apenas o prenúncio de um colapso ecológico irreversível, com impactos devastadores para a economia, a segurança alimentar e o equilíbrio ambiental do arquipélago.
O Governo do PSD, liderado por Luis Montenegro, caiu e Portugal deverá a ir a novas eleições menos um ano depois da demissão de António Costa. Mas era isso que o país precisava agora? Creio que não.
A normalização linguística, se não erro, deve implicar dois processos paralelos: o social e o linguístico propriamente dito. É a confusão deliberada, com finalidades supremacistas diatópicas, que inquina todo o processo e faz com que seja inaceitável e, por isso, deve ser liminarmente rejeitado o disfarce pandialetal, sem deixar de ponderar quem deverá ressarcir o estado de Cabo Verde pelo investimento feito, se o que foi pedido foi um projeto de didatização e não de padronização, que não deve ser feito por estrangeiras contaminadas pelo bairrismo, nem apenas por nacionais...
Cabo Verde, ilhas Seychelles e Maurícias são os três países-piloto escolhidos pelo Banco Europeu de Investimento (BEI) para uma nova iniciativa que visa identificar investimentos para enfrentar as alterações climáticas nos países da áfrica subsariana.
Com mais de um milhão de turistas por ano, o Sal gera uma receita crucial para as finanças nacionais. No entanto, continua sem receber o que lhe é devido e sem o reconhecimento que merece pelo seu impacto na economia. Sendo responsável por mais de 60% dos cerca de 500 milhões de euros gerados pelo turismo, a ilha deveria estar a receber investimentos à altura da sua importância.
As expectativas dos Maienses após a vitória do PAICV são múltiplas e legítimas. A população espera um desenvolvimento económico sustentável, uma revitalização do setor turístico, uma melhoria dos meios de transporte, menos desigualdade social, mais emprego para os jovens, mais investimento nos setores da agricultura e da pesca. No entanto, a implementação desses objetivos exigirá esforços consideráveis por parte do PAICV, especialmente num contexto em que os recursos são limitados, para não entrar num debate estéril e inútil, pois nós, habitantes de Maio, fomos...