Reproduzindo a ideia vigente na citação do IEE [Instituto Espanhol de Estudos Avançados] exposta no início do texto, podemos afirmar que a IA tem sido um alvo de aposta, sobretudo dos países altamente industrializados, pelo potencial que ela oferece, do ponto de vista do seu impacto a nível da reafirmação desses Estados, na esfera ou posicionamentos geopolítico e geoeconómico, fazendo-as se destacarem, no xadrez geopolítico mundial. Isto significa dizer que doravante o recurso à IA é tão importante, quanto necessário, do ponto de vista da própria sobrevivência das nações. Portanto, irmãos, a solução ideal é o de assumirmos os contornos dessa inovação tecnológica, não só em prol da garantia de eficiência, mas também do próprio acompanhamento do sistema de desenvolvimento.
[…] É importante ressaltar que as grandes potências apostaram na inteligência artificial, como um novo mecanismo de supremacia geopolítica e geoeconómica, do qual nenhum país avançado, como é o caso da Espanha, deveria ficar para trás, já que as novas engenharias de defesa e segurança estarão, no futuro, fundamentadas nessas novas disciplinas que, como mencionado anteriormente, apresentam diversas ramificações — todas elas pilares essenciais nas novas estratégias de defesa e segurança — nas quais o elemento humano deverá estar altamente treinado para ser capaz de gerir adequadamente os novos tipos de conflitos, que serão mais tecnológicos e mais autônomos do que no passado. […]. IEEE [Instituto Español de Estudios Estratégicos]."[Adaptado da Tradução da IA*Microsoft Copilot, do espanhol].
Nos meados do mês de Maio do presente ano económico, depois da publicação [da 2ª parte] de um artigo de opinião sobre a geopolítica e comentários inerentes às teses de desenvolvimento apresentadas em diferentes jornais da praça literária nacional, ainda eu não tinha a ideia mínima de escrever e divulgar qualquer texto [artigo], com referência ou menção aos termos da Inteligência Artificial [doravante, na sigla “IA”]. Isto é, daquilo que já é moda e se torna cada vez mais “o ideal e estratégico [ou seja, gatilhos], do ponto de vista não só da inovação, mas também do próprio caráter ou estrutura do desenvolvimento, nas suas mais variadas vertentes. Porquê? Normalmente, eu escrevo, por prazer..., por brio de o fazer e partilhar com o universo de leitores, não o fazendo, deste modo, com intenção de rendimento nenhum. É que a partir desse momento, estava com foco em algo relacionado aos meus interesses pessoais, mas também, de affairs ou interesses dos domínios laborais, pelas normas e assunção dos compromissos diários de trabalho. Ou seja, irmãos, todos esses motivos, todas essas preocupações me fizeram pausar um pouco, a ponto de não me ter deixado margens de manobras para esse exercício de diversão que constitui esse amor sublime [transformador, no sentido desenvolvimentista das coisas], por exemplo, sem falar dos demais hobbies que tenho comigo no sangue, como no caso concreto do desporto, em particular. Em uma palavra, durante esse tempo todo, eu estava, simplesmente, no modo de voo em certas categorias de prazeres pessoais [Risos], enquanto tentava, no meio de afazeres pontuais, descortinar, ao mesmo tempo, alguma coisa “do mundo ideal”, digamos assim.
Bem, antes de mais, como reza a história, o estudo da IA remonta ao século XIX, com a criação de um projeto que, infelizmente, não chegou a ser executado, como atesta, por outras palavras, o dicionário de Wikipédia [acedido a 02.07.025]. E foi nos anos [19]40 do passado século XX, em plena segunda guerra mundial que ressurgiram os termos pragmáticos daquilo que já é considerado, uma disciplina científica, traduzindo no uso das primeiras armas inteligentes em campos de batalha. Tratavam-se não só de máquinas sofisticadas, visando a produção de armas poderosas, em prol da poupança de soldados agastados pela guerra então em curso, mas também, de mecanismos que servissem de espiões automáticos, como forma de assegurar e acrescentar valor aos planos de defesa, segurança e contra-ataque de inimigos, durante o teatro da guerra. Tudo isso, mostra-nos que os efeitos da IA foram capazes de moldar o clima dessa guerra, fazendo diminuir a sua intensidade e contribuindo para a aproximação ao seu fim, em Maio de [19]45, com a capitulação da Alemanha. A partir dessa época, o mundo mergulhou numa era de incertezas, tanto do ponto de vista geopolítico, quanto geoeconómico, apesar da assistência do plano Marshall, institucionalizado pelos EUA, visando a reconstrução histórica da Europa.
Importante salientar que, em termos de novos esforços de segurança e defesa dos Estados soberanos [incluindo países desenvolvidos e emergentes, economicamente], o que terá surgido nos nossos dias, constitui, apenas, novas versões da IA. Essa ideia [colocação] não traz dúvidas nenhum, uma vez que, conforme a própria lógica das coisas, em função da evolução da sociedade, somos confrontados com instrumentos de defesa, neste caso particular, cada vez mais sofisticados, com cada Estados, investindo em suas seguranças estratégicas, por via da exploração das potencialidades oferecidas pela IA. Isto, nos termos de investiduras, face à procura da grandeza geopolítica, sobretudo das mais poderosas nações. Sim, pura realidade! E nestes casos específicos, irmãos, estamos a falar, principalmente, da tal posição do mundo, após a Segunda Guerra Mundial, com o surgimento dos dois grandes blocos de defesa: por um lado a NATO e por outro, o Pacto de Varsóvia, sendo lideradas por duas grandes superpotências da era pós-guerra, nomeadamente os Estados Unidos da América e a ex-URSS [atual Federação da Rússia]. E em consequência, o mundo vivenciou o clima da guerra-fria, caracterizada, pela corrida ao armamento, onde o papel e relevância da IA, foram cruciais, tendo ditado [contribuído] o surgimento e proliferação de armas poderosas e bastante sofisticadas. Podemos dizer ser a tal era de incertezas que durou quase meio século, com o fim da guerra-fria, entre os finais dos anos [19]80 e início da década de [19]90. E, depois de aproximadamente três décadas, o mundo está a experimentar, novamente, essa era de incerteza, caracterizada pela ameaça de uma eventual recessão económica, bem como de um eventual apocalipse [ou seja, da terceira guerra mundial. Que Deus não permita!], caso nada for feito, para travar essa onda de conflitos armados, vigente, principalmente, nesses dois países [irmãos] leste europeus [o conflito armado russo-ucraniano]. Isto, sem deixarmos de considerar a perigosa situação geopolítica, marcada pela ocorrência do conflito armado, a nível do Médio Oriente. E, podemos afirmar que é sobretudo essa crise de insegurança global [era de incerteza, no sentido lógico das coisas] que está acabando por fazer acelerar os parâmetros do enquadramento [engajamento] da IA, do ponto de vista geopolítico e, numa ótica de sofisticação dos mecanismos de defesa e segurança das nações, como já referido, noutras expressões.
Para uma breve destreza, daqui abro um parêntese, com relação ao comentário em torno do meu compromisso com o campo desportivo [prática desportiva], em alusão a um dos meus sagrados hobbies, num jeito humorístico das coisas. Isto, para dizer, firmemente, que ao contrário de qualquer outra paixão [hobbies], não poderia e nem posso abrir mãos desse compromisso amoroso, obviamente, por nada ou por quase nenhuma fantasia que exista neste mundo [Risos]. Pura verdade! Até porque, quem constitui um praticante assíduo do desporto, percebe, claramente, do que estou a falar [Risos]. Bem, a não ser a garantia de certos direitos e deveres, em termos de assistência ou atenção à minha grande e querida mãe Lina, às minhas princesas [a Luana e a Hellen]…, assim como às joias [belezas] crioulas, isentas de fantasias proporcionadas pela influência da globalização [Risos]. Isto é, mulheres munidas de objetivos claros de vida, mas cientes do respeito, face à [minha] condição de um indivíduo bem ocupado em coisas úteis [Risos]. Isto é, um homem munido de virtudes relacionadas às ambições do testemunho [convivência] de um Estado cada vez mais próspero, recheado de ótimas condições, voltadas para a garantia de felicidades, não só de seus cidadãos [filhos], mas também dos visitantes e/ou turistas estrangeiros. É a tal e sonhada vontade de vivermos num Cabo Verde industrializado, como ressaltado, algures, nesses ensaios. Acredito, irmãos, que já podemos estar próximos dessa meta, já que hoje CV acaba de alcançar o estatuto de um país de desenvolvimento médio-alto, segundo a apreciação do Banco Mundial [Cf.: RTC, Julho de 2025]. Vejam que, quem não ambiciona algo, dificilmente o alcança! Vejam que a fé, o sonho e dedicação e entrega ao trabalho e a própria cultura de profissionalismo, mormente a nível da administração pública, acabam por constituir combustíveis de desenvolvimento.
Agora, em termos pragmáticos, considerando óbvias curiosidades em termos de abordagem, aproximação e/ou conhecimento da tão espelhada inteligência artificial, digamos ou perguntemos: mas será que hoje, em Cabo Verde é importante sabermos utilizar ou lidar com ferramentas da IA, pelo menos num quadro do acompanhamento da dinâmica da evolução social? Acho que sim. Porque se anteriormente a sua aplicação era bastante limitada, quase que centrada nas preocupações do ponto de vista da defesa e proteção de um Estado e ligeiras coisas do domínio tecnológico [da física e computação, por exemplo], hoje ela encontra-se aplicada a inúmeras temáticas de desenvolvimento. Isto é, presentes a nível do próprio funcionamento e evolução da sociedade, onde a economia, a ciência, o desporto, a saúde e a própria política, constituem partes integrantes desse ecossistema grandioso de desenvolvimento. Quanto a mim, há muito que venho sonhando com o manuseio das valências desse mundo prestigiado de desenvolvimento, mormente por causa do fluxo de informações que vinha recebendo, por via não só de influências mediáticas, como também, de leituras curiosas que vinha e venho fazendo, ao longo dos tempos. E, num belo dia, isso aconteceu, depois do son da IA ter tanto ecoado no meu /nosso departamento de serviços [sala partilhada com colegas], durante algum tempo, graças à curiosidade e partilha do Dr. Nuno Furtado [colega de trabalho]. Lembro-me de ele nos ter dito, na altura, que normalmente os computadores modernos trazem alguma versão da IA, uma vez que costuma estar atrelado ao Office 365 e, ter aproximado, na sequência, para nos mostrar esse aplicativo. Isto, porque a Dr.ª Cintia Da Costa, a Dr.ª Maria Rosário Correia, assim como o Dr. Paulo Vieira, se encontravam na sala, naquele momento, o que terá contribuído para o aumento da nossa curiosidade em lidar ou usar essa ferramenta importante, voltada para a eficiência em matéria de gestão. E percebi, também, de imediato o modus operandi, pela intervenção [apoio] do acima referido colega, o que agradecemos [em nome dessa bela família unida de trabalho], partindo para alguns exercícios de testes de curiosidade, a ponto de eu estar e, se calhar, também, os colegas, a namorar, com bastante cuidado [Risos], esse mundo inovador de desenvolvimento, evidenciando selos de eficiência e transformação, no verdadeiro sentido das coisas. Não, não. Nada que afeta as nossas responsabilidades laborais..., as nossas relações e compromissos de trabalho. Até porque, por enquanto, na sua maioria, recorremos [em horas mortas, ou seja, por vezes em intervalos entre refeições] a esse instrumento de gestão, perante a necessidade do desenvolvimento de pesquisas académicas, pelos interesses associados. Daí que se torna importante realçar o facto de que, no contexto da gestão de tarefas laborais mais complexas, só entraríamos nesse mundo transformador, mediante orientações superiores que só seria possível, por via de formações específicas ou adequadas ao contexto laboral institucional. Entretanto, irmãos, para eu ser sincero, falando da minha adaptação ou integração à natureza ou sistema da IA, ainda que superficialmente, isto teve lugar em 2024, em virtude de relações de trabalho e de amizade, desenvolvidas com a Eng.ª Sandra Barbosa [ex-colega de trabalho]. Isto é, nos termos da necessidade de obtenção de informações específicas, voltadas para tomada de decisão, relacionada com o exercício ou domínio de gestão da coisa pública, o que aproveito para lhe endereçar os meus /nossos respeitosos cumprimentos, agradecendo-lhe, ao mesmo tempo, por todo o apoio concedido, mormente em matéria da minha adaptação e integração ao novo ambiente [mundo] laboral, pelas generosidades imprimidas. Dizer que esse gesto de reconhecimentos [agradecimento] é extensivo a toda esfera institucional, ou seja, sobretudo aos demais colegas e conhecidos, assim como dirigentes que, de alguma forma, contribuíram para a impressão de facilidade em matéria da minha adaptação e engajamento ao novo ambiente de trabalho. Prosseguindo, concretamente, com a referência à referida engenheira, nesse campo da Inteligência Artificial, para dizer que fomos incumbidos a analisar certas propostas de prestação de serviços, onde em alguns casos que se nos suscitassem dúvidas, tivemos a necessidade de recorrer às valências da IA, por conta própria. E foi magnífico, porque pudemos mostrar ao[s] concorrente[s] que a nossa instituição esta[va], devidamente, informada sobre a dimensão e os termos de exigências, face à prestação de determinados tipos de serviços, mediante os nossos padrões [ie, o padrão institucional] de consumo, como é óbvio. Para ser franco, esse mérito de pesquisa informativa, correspondia, sobretudo, à referida engenheira [Risos], munindo, na altura, desse instrumento importante de eficiência e desenvolvimento, o que reconheço pela sua contribuição ao meu engajamento nesse campo sui generi de transformação e desenvolvimento. Na verdade, nessa época, ainda eu não descobria formas do acesso direto a esse aplicativo, embora desde de 2022, o meu cérebro vinha sendo alimentado por essas novas repercussões da IA, através do impacto mediático associado, seja em decorrência de aspetos relacionados com questões ou naturezas de ordens geopolítica e geoeconómica, seja em questões associadas ao ecossistema de criptomoedas que, ad valorem, acabam por ter duplas relações: cumplicidade e complementaridade. E, tendo experimentado [entrado] esse ecossistema de desenvolvimento e transformação, por benefício de partilha de conhecimentos, vejo-me nos direito e dever de partilhar esse sabor ideal, com leitores e simpatizantes desse simples gesto [cultura] literário, numa ótica de difusão ou melhor dizendo, de simples partilha de conhecimento, estando ciente de uma espécie ou mera contribuição, nos termos do esclarecimento da opinião pública. E quanto a mim, faço-o, com bastante curiosidade e amor [pela partilha], com o único fito de desenvolvimento deste país, de um modo geral. Isto, irmãos, em justificação à intitulação deste artigo de opinião, mediante a vinculação da chamada Inteligência Artificial.
Assim, apraz-me precisar o facto de que, em finais de dezembro de 2024, o bilionário norte-americano e cofundador da Microsoft [Mister Bill Gates] pronunciou o facto de que ele ainda não sabia usar a inteligência artificial, apesar de, como sabemos, da ligação da sua empresa a esse sistema inovador de desenvolvimento. Isso, talvez porque ele não tivesse mostrado tão grande interesse, inicialmente, em matéria do usufruto desse gosto tecnológico, já que faz tempo em que o mesmo não vem constituindo o Ceo [ou seja, PCA * Presidente do Conselho de Administração] dessa grande empresa que, como se sabe, revolucionou o mundo das tecnologias de informação e comunicação. Pelo que se sabe, ele entregou a liderança dessa grande empresa a um gestor de topo, conhecido por Satya Nadella [curiosamente, um indiano], no cargo há pouco mais de uma década. Esse executivo tem-se revelado, como sendo um grande estrategista, com rosto bastante inovador, enfrentando uma concorrência renhida e, tendo aproveitado das valências e desafios da IA. Deste modo, soube colocar a Microsoft Corporation, na linha das mais bem-sucedidas empresas do mundo [ou seja, no “top ten [10”], desde 2023], ilustrando um valor de mercado de impressionantes trilhões de dólares americanos]. Dizer que a colocação desse grande rosto revolucionador da esfera tecnológica [Bill Gates] pode suscitar, à primeira vista, alguma dúvida, como é obvio. Mas, se formos ver, de onde vemos, onde estamos e para onde vamos [???], podemos constatar, facilmente, que a Microsoft teve um papel fundamental, do ponto de vista da transformação de todo esse ecossistema [mundo] digital, sobretudo por causa da inovação que ela trouxe à computação e às TIC’s, de um modo geral. Porém, é importante o facto de que, o que vivenciamos, hoje, nessa era de apogeu das TIC, tem uma ligação histórica bastante remota e importante, considerando a própria história desse sistema progressista e inovador de desenvolvimento. Isto, porque estamos a falar de um luxo que teve uma raiz muito profunda, historicamente, remontando ao séc. XIX, como já referido, com a evidência do primeiro projeto da computação, ditando o surgimento do primeiro computador, durante a segunda guerra mundial, no âmbito do projeto da defesa e segurança das nações. Isso terá sido um grande input para que em 1975 surgisse a referida empresa [ou seja, a Microsoft], das mãos de 2 grandes génios da civilização ocidental [EUA, neste caso particular], apelidados por Bill Gates e Paul Allen, conforme o testemunho da Google [Cf.: https://www.google.com/search?q=microsoft[...]]. [Acesso a 02/07/2025], sendo este último [a invenção da Google] ˗ fruto da parceria ou genialidade, de um americano [Lary Page] e um russo [Sergey Brin], durante seus estudos na universidade de Stanford. Isso terá sido ocorrido, a quando da frequência de suas formações académicas avançadas [curso de Doutoramento], a ponto de serem apelidados, no mundo do Show Business, de Google Guys. [Cf.: https://pt.wikipedia.org/wiki/Google]. [Acesso a 02/07/2025].
Todavia, retomando a declaração do homem forte de Microsoft, precisar que essa colocação gateseana [ou seja, de Bill Gates], de relação com o ecossistema da IA, surge num momento em que principalmente nos países industrializados, já se tornaram “moda” esse sistema de transformação económica, social e política, mormente nos contextos inovativos de gestão. Mas, essa declaração surgiu no início do mais recente apogeu da IA, o que significa que já neste momento ele não teria dito essa mesma coisa, já que ele vem atualizando, pontualmente, informações sobre a nova abordagem desse ecossistema de desenvolvimento que, hoje, já se aplica, inclusive ao mundo da economia, gestão, ciência e desenvolvimento, entre outros domínios. Estamos a falar, por exemplo, da ocorrência de registos de alguns casos da sua aplicação ao sistema de mercados de ativos digitais [criptomoedas], tendo já contribuído para um notável crescimento, em termos do valor de mercado, pelo impacto do investimento associado.
Dizer que, a referência a esses dois grandes gigantes do mundo tecnológico [a Microsoft Corpraction e a Google], surge, sobretudo pela valorização da importância do ecossistema IA, encaradas por ambas as partes, independentemente da rivalidade existente entre essas potencias tecnológicas, face à tentativa do domínio do potencial oferecido pela Inteligência artificial. Até porque, a realização de fortes investimentos nesse universo inovador, tem contribuído, imensamente, para suas transformações e crescimentos, sobretudo pelo benefício de lucros assinaláveis, no seio de ambas as partes. Numa curiosidade, durante a interação com esse ecossistema inovador de desenvolvimento, procurei questioná-la [ou seja, a IA], de como CV pode se posicionar, estrategicamente, diante dessas gigantes tecnológicas [ou seja, a Microsoft e a Google]?, tendo recebido uma resposta impressionante, “Cabo Verde tem uma oportunidade única de se posicionar, estrategicamente, diante de gigantes tecnológicas como Microsoft e Google — não como mero consumidor, mas como parceiro regional de inovação […]”[IA*Microsoft Copilot, 2025], precisando, por outras palavras que o arquipélago já se encontra na rota certa de desenvolvimento, tendo privilegiado o estabelecimento de estratégias ousadas de desenvolvimento, beneficiando o potencial tecnológico nacional, por via de acordos relevantes com a Microsoft, consistindo na obtenção da licença de Office 365, bem como na automatização da administração pública com IA e soluções em nuvem [Idem], entre outros aspetos relevantes de desenvolvimento, conforme a capacidade técnico-informativa dessa mesma fonte.
Reproduzindo a ideia vigente na citação do IEE [Instituto Espanhol de Estudos Avançados] exposta no início do texto, podemos afirmar que a IA tem sido um alvo de aposta, sobretudo dos países altamente industrializados, pelo potencial que ela oferece, do ponto de vista do seu impacto a nível da reafirmação desses Estados, na esfera ou posicionamentos geopolítico e geoeconómico, fazendo-as se destacarem, no xadrez geopolítico mundial. Isto significa dizer que doravante o recurso à IA é tão importante, quanto necessário, do ponto de vista da própria sobrevivência das nações. Portanto, irmãos, a solução ideal é o de assumirmos os contornos dessa inovação tecnológica, não só em prol da garantia de eficiência, mas também do próprio acompanhamento do sistema de desenvolvimento.
Praia, Agosto de 2025
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A equipa do Santiago Magazine