A Comissão Política Regional de Santiago Sul do PAICV denunciou hoje o MpD “de tentativa de bloquear o desenvolvimento da Praia com politiquice” ao tentar impugnar o orçamento para 2023, calculado em praticamente três milhões de contos.
Carlos Tavares disse que o instrumento de gestão da câmara municipal para o ano económico 2023 foi enviado à Assembleia Municipal nos termos da Lei de Finanças Locais e submetido previamente a Câmara Municipal para apreciação, consoante o número 1 do artigo 30 e que aguarda pela sua aprovação pelo órgão fiscalizador.
Este orçamento, garantiu, visa resolver os muitos problemas com que o município da Praia depara, para resolver programas sociais com melhoramentos dos bairros, tendo acusado o Movimento para Democracia (MpD, oposição camarária) de tentativa de vingança aos praienses, por causa da derrota atribuída nas últimas eleições autárquicas na capital, em 2020.
No fundo, acusou o MpD de fazer o mesmo teatro político do ano transacto que intentaram um processo no tribunal contra o orçamento de 2022, que actualmente já se encontra praticamente materializado”.
Carlos Tavares é de opinião que o presidente da Câmara Municipal da Praia, Francisco Tavares, e o PAICV têm adoptados uma gestão comprometida com o desenvolvimento do concelho da Praia e com os praienses na busca de soluções, ao passo que o MpD, assim como os seus eleitos, estão desinteressados no desenvolvimento da Praia, buscando apenas bloquear o desenvolvimento do município.
Para a aprovação do Orçamento, a ser submetido à Assembleia Municipal nos dias 10 e 11 próximos, Carlos Tavares disse esperar uma outra postura dos eleitos do MpD, por forma a colocar os interesses do município da Praia acima de tudo.
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