Colunista

O novo ano (2025) já está connosco! Nos brindando com o seu encanto romântico e horizonte cheio de brilho. As oportunidades estão à nossa frente, deixar que tudo fique como está é realmente um prenúncio de grande fracasso. Sim, o fracasso é deixar as coisas da forma como estão e permitindo que nada mude. O pior fracassado é aquele que não faz nada para alterar o ciclo cíclico derrotista e negativista. Abraçando a derrota e contentando com a mediocridade.

Doravante, o que devemos fazer para refazer o caminho e estrangular por completo as atitudes que neutralizam a nossa mudança e potencializam o nosso progresso; analisar a nossa incapacidade e agir com sinceridade, quebrando o ciclo cíclico derrotista.

Não adianta culparmos quem quer que seja. Não podemos culpabilizar ninguém pela nossa inércia e incapacidade de ir à luta como um guerreiro. É mais fácil culpabilizar alguém do que "arregaçar as mangas" e pagar o preço.

Pagar o preço, é não ter medo de cair e recomeçar, é cair e se levantar e jamais permanecer no anonimato bipolar. É não ter receio de recomeçar, acreditando que tudo pode ser melhor do que antes.

Podemos mudar tudo ou ficarmos como estamos. Dar um passo de superação ou permanecermos no mesmo. Ninguém é vítima, vítima é aquele que se aprisiona em sua própria mente destrutiva e se adapta ao seu próprio fracasso sistémico. Em tese, uma patologia que destrói o potencial do indivíduo e obstrui os processos primordiais da mudança. Quem não avança atrasa a si mesmo e dificulta o seu próprio progresso. É o primeiro e o último responsável do seu fracasso.