JESUS, a certeza absoluta em tempos dificeis
Colunista

JESUS, a certeza absoluta em tempos dificeis

Jesus não é uma data cronológica, é a eternidade que brota da transcendência imanente. "O verbo se fez carne e vimos a sua glória".

Jesus não é um embrulho comercial, também não é um involucro. Não é uma estratégia religiosa ou política. A manjedoura é o símbolo da simplicidade divina e retrata a ideia de um Deus que não se prende à exuberância antropocêntrica. É o amor nos abraçando, é o padrão mais sublime da existência.

É o céu se encontrando com a humanidade. Não é um reflexo pálido e nem um produto de marketing moderno. Ele é a própria essência da existência pré-existente.

Jesus não é o "sol Invictus" e nem não se encaixa no escopo do paganismo, folclore e aparatos romanos. A sua essência divina e espiritual rompe qualquer barreira superficial. Ele não é uma festa, é a própria festa. Não é um momento, é a própria eternidade. Não é uma possibilidade, é a própria conclusão. Não é uma especulação, é a própria certeza absoluta.

É a resposta viva para cada ser humano que necessita de ânimo, força e coragem para viver. Não se enquadra num aparato religioso egocêntrico e nem num padrão de imagem ilusória.

Jesus não é uma data cronológica, é a eternidade que brota da transcendência imanente. "O verbo se fez carne e vimos a sua glória".

Diante de tudo isso, o renascimento deve ser uma certeza, a mudança mental e espiritual, um robusto posicionamento que vá de encontro à uma vida que não se reduz ao fracasso. Encontrando a resposta fulcral e necessária no tempo que se chama hoje.

Saímos fora da porta ao encontro do verdadeiro e da própria vida.

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SOBRE O AUTOR

Lino Magno

Teólogo, pastor, cronista e colunista de Santiago Magazine

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