A imparcialidade constitui a base que solidifica o exercício de uma liderança eficaz. Dificulta pretensões destrutivas no meio profissional e em outras áreas onde as ações humanas são produzidas.
Quando se fala da imparcialidade, invocamos questões preponderantes e decisivas para qualquer ambiente social, profissional ou familiar. Abarca a interpessoalidade saudável, e sobretudo, ao processo de desenvolvimento humano. Com reflexo na dignidade pessoal, valorização individual, potencializando capacidades múltiplas.
A imparcialidade constitui a base que solidifica o exercício de uma liderança eficaz. Dificulta pretensões destrutivas no meio profissional e em outras áreas onde as ações humanas são produzidas. É a voz da justiça interpessoal; auferindo o valor intrínseco e inequivocamente imutável. Nenhum ambiente humano se sustenta com ações que traduzam parcialidade.
Tal comportamento inibe potencialidades; desativa motivações proativas e cria discrepâncias. A relação profissional ou de qualquer outra natureza, não pode ficar circunscrita á esfera da amizade; da afinidade ou questões ideológicas. Ninguém deve ser definido ao crivo de um tratamento premeditado negativo; calculista ou parcializado. A mesma deminui o processo de desenvolvimento; permitindo ações que atrofiam a personalidade produtiva; gerando sintomas de deficiência em várias áreas.
O ambiente profissional, familiar ou interpessoal, deve ser saudável, com reciprocidade qualitativa, bem como, a formação de uma boa coesão. Visando o bem comum e a liberdade de ser, com reflexo num progresso permanente. Devo ainda salientar, ao contrário da imparcialidade, a parcialidade profissional ou de qualquer outra matriz; é um "instrumento de gestão" que inibi ações espontâneas, bloqueando dinâmicas intrínsecas e neutralizando o equilíbrio natural.
Uma liderança eficiente jamais faz uso desse instrumento reducionista e paralisante. A imparcialidade não fragmenta, constrói, fundamenta; e motiva, gerando assertividades em todas as dimensões possíveis.
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