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São Filipe: Dois de oito detidos a mando do Ministério Público por suspeita de vários crimes em prisão preventiva
Sociedade

São Filipe: Dois de oito detidos a mando do Ministério Público por suspeita de vários crimes em prisão preventiva

Dois dos oitos indivíduos detidos no âmbito de uma investigação que envolve dez autos de instrução registados na Procuradoria de São Filipe, na ilha do Fogo, vão aguardar o desenrolar do processo em regime de prisão preventiva.

Os detidos, com idades entre os 18 e os 26 anos, são suspeitos de terem praticado factos susceptíveis de integraram a pratica de crimes de roubo qualificado, roubo e abuso sexual de crianças na forma agravada, conforme previsto pela legislação penal cabo-verdiana.

As detenções foram realizadas em colaboração com o Núcleo de Investigação Criminal da Esquadra de São Filipe da Polícia Nacional e todos os detidos foram submetidos ao primeiro interrogatório judicial para aplicação de medidas de coacção.

Durante o primeiro interrogatório judicial, foram aplicadas diversas medidas de coacção aos arguidos e ao indivíduo de 22 anos, indiciado por três crimes de furto qualificado e dois de roubo, e um outro jovem de 26 anos, indiciados de cinco crimes de furto qualificado e dois de roubo, foram aplicadas a prisão preventiva.

Os indivíduos de 18 e 25 anos, ambos indiciados por dois crimes de furto qualificado, foram aplicadas como medida de coacção a apresentação periódica e obrigatoriedade de permanência na ilha do Fogo.

Aos indivíduos de 19, 20 e 22 anos, todos indiciados da prática de um crime de furto qualificado, vão aguardar o desenrolar do processo em liberdade de apresentação periódica às autoridades e obrigação de permanência na ilha do Fogo.

Já o jovem de 18 anos, detido pela Policia Nacional, em cumprimento de um mandado de detenção da Procuradoria por praticas de actos suscetíveis de integrarem cinco crimes de abuso sexual de criança na forma agravada, praticado contra adolescente de 13 anos, a medida foi a de apresentação periódica às autoridades, afastamento da casa e proibição de contacto com a vitima.

Todos os processos continuam em investigação e em segredo de justiça.

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