Pró-Praia exige projetos estruturantes para capital do país
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Pró-Praia exige projetos estruturantes para capital do país

Programa para habitação social; escola do mar de Sotavento; implantação de plataformas para Hub Tecnológico, agronegócio e praça financeira, constam entre as reivindações da associação Pró-Praia, que prevê um encontro com o primeiro ministro, Ulisses Correia e Silva, já na semana que vem.

Uma nota enviada à redação de Santiago Magazine, assinada pelo presidente da Pró-Praia, José Jorge da Costa Pina, entende que esta reivindicação é justa e merece o engajamento da Câmara Municipal da Praia.

Assim, logo no primeiro parágrafo, escreve o encontro com o chefe do governo, se materializa na “submissão de propostas para que, em conjunto com a Câmara Municipal da Praia, se implemente um Programa Especial de Habitação Social; um programa para sustentar e incrementar condições de crescimento para barrar o nível de desemprego e desenvolvimento integral e sustentável do concelho, inclusão, segurança e paz social, implementando as plataformas previstas para Santiago do Hub tecnológico (em curso), do agro-negócio e da praça financeira (anunciada de novo ontem no Sal), o centro de convenções, parque industrial e escola do mar para Sotavento”.

A Pró-Praia propõe ainda “a alocação das atuais estruturas do Campus da UNI-CV do Palmarejo para a Escola do Mar de Sotavento; a expropriação de duas faixas do Taiti para a instalação, ao longo da Av. Cidade de Lisboa, de equipamentos de lazer como fontanas, de bancos para assentos, espaços verdes e iluminação condizente e para realização de atividades de espaços livres como comícios, feiras de ar livre, circo etc já que não existem na Praia espaços centrais para o efeito; alocação á CMP do espaço entre o Arquivo Histórico e ELECTRA para a negociação para hotéis destinados para areal de Gamboa, salvando deste modo o festival, o cometimento de crime ambiental e urbano que representaria a instalação de 3 hotéis na reduzíssima frente marítima da capital”.

A fechar, esta associação exige “a preparação do novo campus universitário do Palmarejo Grande em termos de recursos humanos para a sua gestão e manutenção e seu adequado equipamento evitando casos ocorridos de completa impreparação que grandes projetos têm enfrentado, como o caso da Biblioteca Nacional e a barragem de Poilão”.

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