O País vem sendo “pilhado” e suas instituições sequestradas - casos de muita gravidade que vem ocorrendo na administração da coisa pública.cv - sem que nenhum dos Órgãos tidos por guardião da República posicionasse perante factos que vieram a público (o caso Binter; o caso Icelandair/TACV; o caso inter-ilhas; o escândalo sobre gestão Fundo do Turismo; o caso do esbanjamento em rendas da DGTR e o mais grave ainda o caso da conceção dos aeroportos a “VINCI”, entre muitos outros…), casos que emocionalmente induzem ao comum cidadão o sentimento de um abandono republicano sobre as questões de interesse coletivo. Enfim, é o país que temos e cidadãos que nos tornamos!
A cidadania anda TODA ELA omissa. As classes acantonaram-se. A mediocridade ganha estatuto meritório, assumindo um vasto espaço à eficiência e ao desempenho daqueles "alguns" que ainda primam pela nobreza do serviço público.
O governo parece trepar cada vez mais na ignorância de que tudo VAI BEM – seguindo a pisada da esmagadora maioria das “suas” instituições públicas!
O problema desta nação reside essencialmente nos políticos que escolhemos para nos governar (que depois passa a nos ignorar), passando doravante de um líder de solução escolhido para se transformar um problema social crónico. A nossa Constituição parece até que foi concebido para nos empurrar para as covas da miséria e do desespero. É basta olharmos para o nosso atual estado social passados cinco décadas pós-independência e três décadas da abertura ao pluralismo partidário!
A regressão é um facto que se constata sem cortina nenhuma, em como voltamos sem amparo à origem (talvez à época pré-colonial!). A violência administrativa que se tenta “plantar” às cegas, num mero intuito de neutralizar pensamentos divergentes, ao poder instalado, é de tal ordem que bloqueia todo o senso inovatório que possa abundar e emanar da sociedade civil, pelo que o país fica quase sem opção de contar com a fertilidade criativa dos seus cidadãos.
Depois de muita desinformação, muita politiquice e muito oportunismo, veio o silêncio e a sabotagem. E hoje, no momento em que o município e os munícipes precisam de solidariedade e de uma voz amiga, assiste-se a um silêncio ensurdecedor. Este silêncio que nos ensurdece, nos remete a muitas interrogações, dentre as quais: Qual era o motivo de tanta desinformação? Qual é ou era razão desta politiquice? Quais são as motivações que estão por detrás desta sabotagem? Quem são os verdadeiros atores e/ou mandantes desta crueldade montada com a máquina pública? Será que a sabotagem surgiu na sequência do falhanço da tática de desinformação e de politiquice? Onde está o nosso guardião da República?
Preocupa-se muito com o que nem deveria estar a acontecer num país, com mais 30 anos de Democracia. Preocupa-se muito com o País aos desmandos do vestes-verdes, depois de muita desinformação, muita politiquice e muito oportunismo. Preocupa-se sobretudo com o SILÊNCIO e, agora, a SABOTAGEM.
O País vem sendo “pilhado” e suas instituições sequestradas - casos de muita gravidade que vem ocorrendo na administração da coisa pública.cv - sem que nenhum dos Órgãos tidos por guardião da República posicionasse perante factos que vieram a público (o caso Binter; o caso Icelandair/TACV; o caso inter-ilhas; o escândalo sobre gestão Fundo do Turismo; o caso do esbanjamento em rendas da DGTR e o mais grave ainda o caso da conceção dos aeroportos a “VINCI”, entre muitos outros…), casos que emocionalmente induzem ao comum cidadão o sentimento de um abandono republicano sobre as questões de interesse coletivo.
Enfim, é o país que temos e cidadãos que nos tornamos!
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