Parece que falar em BENEFÍCIOS como VIAGENS (de mobilidade interna necessária), SAÚDE, UNIVERSIDADES ou uma HABITAÇÃO CONDIGNA, SERVIÇOS SOCIAIS BÁSICOS REQUERIDOS, é um abanão que retira a PAZ a muitos “pseudo” dirigentes e põe a NÚ A CRUELDADE DE UMA CERTA ELITE que apenas prima pela arrogância e falta de empatia para com os demais segmentos sociais aos quais eles mesmos são pertencentes. Desta forma, qualquer um que ousasse desafiar a "orquestra" e atrever a questionar ou sugerir uma inversão ou alteração no rumo e direção que ora caminhamos, arrisca a ser sacrificado e esquartejado PUBLICAMENTE e sua "semente" deitado em terras salgadas para que jamais nascesse semelhante “Ovelha Negra” para não perigar o "status quo" já enraizado, até certo ponto tomado por batizado e quase institucionalizado.
Sempre foi o ‘Martelo a bater no Prego’ sem que este nunca se rejeitar, assemelhando a escravos submissos com o medo de represálias, escutar e consumir em um único sentido e em posição de apenas consumo de tudo o que nos é dado. Carregar e mandar ir o burro parece fácil só pelo facto de acharmos ter de ser ele a carregar os nossos fardos.
Mas, certamente que preocupamos em saber o que ele também pensa e sente quando chega o momento de lhe tirarmos aquela carga? O facto de ser assim é talvez porque achamos no direito e privilégio de sempre cavalgar o infortúnio dos outros. Daí as oscilações de várias inquietudes quando se depara com um “prego” que no meio da serenata resiste à martelada. Produz perturbação e ruídos suficientes para destoar o embalo a que nos somos submetidos de tal forma profunda como se não houvesse “o amanhã” e nem vias outras que também elas vão de encontro aos objetivos coletivos.
É exatamente isso que temos assistido nesses últimos tempos!
Ou seja, vimos e assistimos dirigentes nossos ganharem MUITO para não fazerem NADA: Tudo NORMAL; vimos e assistimos dirigentes nossos auferindo e “SACANDO” subsídios para tudo quanto sejam actos como que não tivessem salários quaisquer: Tudo NORMAL; vimos e assistimos “empresas estranhas” entrando e saindo do nosso país com rios de dinheiros atrás sem nunca ou quase nunca questionarmos: Tudo NORMAL; Vimos e assistimos empresas ociosas quando fantasmas sumindo com SOMAS AVULTADAS em nome de projetos cuja edificação nunca saem do papel: Tudo NORMAL; vimos e assistimos COMITIVAS POLÍTICAS gastando tanto dinheiro em jornadas opulentas como que o dinheiro em Cabo Verde fosse do volume do mar que temos: Tudo NORMAL; vimos e assistimos abusivamente políticos usufruírem dos seus estatutos para controlarem a seu belo prazer o que devia ser e servir o domínio público, mas no entanto, andarem como se fossem afortunados dos jogos milionários, ou quiçá, herdeiros de uma burguesia que se perdeu nos tempos; etc. etc. etc. Mas, parece que quando o assunto volta a ser ENTRAR E ESTAR NA POLÍTICA PARA SERVIR UM BEM MAIOR, a tampa da panela elitista e os pinos do conforto saltam até dos lados de onde nunca se suspeitou que eles houvessem. Ou seja, no nosso Cabo Verde é possível e admitido tudo o que seja opulência à custa do erário publico – infelizmente tanto no lado dos Camaradas como no dos Companheiros, como quem diz (Leia-se PAICV e Mpd).
Porém, basta ao menos SONHAR EM USAR OS RECURSOS DO ESTADO PARA SOLIDIFICAR ESSE MESMO ESTADO distribuindo de forma alargada de alguns benefícios que até então só “cobrem” alguns privilegiados dos quais não andam nem aí para com a aflição que muitas estruturas da grande maioria dos agregados familiares.
Parece que falar em BENEFÍCIOS como VIAGENS (de mobilidade interna necessária), SAÚDE, UNIVERSIDADES ou uma HABITAÇÃO CONDIGNA, SERVIÇOS SOCIAIS BÁSICOS REQUERIDOS, é um abanão que retira a PAZ a muitos “pseudo” dirigentes e põe a NÚ A CRUELDADE DE UMA CERTA ELITE que apenas prima pela arrogância e falta de empatia para com os demais segmentos sociais aos quais eles mesmos são pertencentes.
Desta forma, qualquer um que ousasse desafiar a "orquestra" e atrever a questionar ou sugerir uma inversão ou alteração no rumo e direção que ora caminhamos, arrisca a ser sacrificado e esquartejado PUBLICAMENTE e sua "semente" deitado em terras salgadas para que jamais nascesse semelhante “Ovelha Negra” para não perigar o "status quo" já enraizado, até certo ponto tomado por batizado e quase institucionalizado.
Comentários
Helena Fontes, 1 de Mai de 2025
Olha olha o desviador de fundos do FICASE, ora "prindente" na Câmara Municipal da Praia e cônjuge ou amante/pikeno ?!?, dizia, da novel administradora executiva, da EMEP, ganhando balúrdios!
A nova "elite" mamadora que não saiu da pobreza de espírito!
Triste gó oh CB!
Tse tse tse!
??????
P.S. Já deixaste de ser chulo oh CBarros?
No aguardo expectante
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