Enquanto Monteiro é o “visionário” que vê um São Vicente que só existe na mente dele, Neves é o “pragmático” que faz o mínimo e vende isso como o máximo. Os dois juntos poderiam escrever um livro: "Como Prometer Tudo e Realizar Pouco: Uma Aula de Política Autárquica". Então, caro eleitor, que tal transformar esta sátira em reflexão? Afinal, votar entre Monteiro e Neves parece uma escolha entre pedir um pastel com pouco recheio ou uma coxinha sem frango. A questão é: será que não temos outra opção para o menu?
Nesta disputa eleitoral, em um canto do ringue, temos António Monteiro, o eterno “salvador” de São Vicente, cujo discurso é mais reciclado que garrafa de vidro na lixeira municipal. Monteiro promete tudo e mais um pouco: saúde para os doentes, empregos para os desempregados, e quem sabe até um teleférico entre o Monte Verde e a Ribeira de Calhau. Mas atenção: é tudo “para breve”, porque ele sempre deixa no ar um vago "amanhã será melhor", para dar tempo de ir à Praia. É como aquele vizinho que promete consertar a entrada da sua casa e, dez anos depois, o estrago é maior. E ele já leva 24 anos em ser o mesmo, o próprio, o único.
No outro canto, surge Augusto Neves, o campeão das reeleições, vá se lá saber como, e do pavimento inacabado. Sua governação parece funcionar à base de loteria: um dia conserta uma estrada, uma pequena calçada, outro dia constrói um muro – e, de vez em quando, inaugura algo útil. O problema é que, para Neves, o conceito de planeamento é tão confuso quanto as encostas crescentes em casas desordenadas e desorganizadas. E o que ele mais gosta? Fitas vermelhas para cortar! Se houvesse um campeonato de inaugurações simbólicas, Neves levaria o ouro.
Os dois têm um ponto em comum: suas ideias parecem muito boas... no papel. Monteiro gosta de fazer planos como quem escreve cartas de amor, cheios de emoção e promessa, mas, no fundo, nada prático. Neves, por sua vez, se especializou em transformar ideias em “obras”, que muitas vezes só existem nas placas: "Aqui será construído o futuro da ilha". O futuro, claro, nunca chega.
Enquanto Monteiro é o “visionário” que vê um São Vicente que só existe na mente dele, Neves é o “pragmático” que faz o mínimo e vende isso como o máximo. Os dois juntos poderiam escrever um livro: "Como Prometer Tudo e Realizar Pouco: Uma Aula de Política Autárquica".
Então, caro eleitor, que tal transformar esta sátira em reflexão? Afinal, votar entre Monteiro e Neves parece uma escolha entre pedir um pastel com pouco recheio ou uma coxinha sem frango. A questão é: será que não temos outra opção para o menu?
E é aqui que entra o António Duarte – Patcha, um nome que não tem a teimosia do Monteiro, nem o vício e apego ao poder do Augusto Neves. Fresco, pronto e preparado para o grande desafio de governar São Vicente. Patcha traz algo essencial: a vontade genuína de servir São Vicente. Patcha não entra nesta disputa com floreios e baixeza nos discursos, e muito menos traz desculpas esfarrapadas. Ele vem com ideias claras, foco nos problemas reais da ilha e a determinação de colocar São Vicente no caminho certo, como protagonista e líder do seu processo de desenvolvimento. De fazer esta ilha, grande, enorme, gigante outra vez, do tamanho do seu potencial.
Enquanto Monteiro sonha e Neves se desculpa, Patcha arregaça as mangas. Ele sabe que São Vicente não precisa de mágicos nem de manipuladores, mas de um gestor prático, um líder com os pés no chão e o coração na ilha. Por isso, é hora de dar um basta na novela Monteiro x Neves e apostar num novo capítulo, escrito por quem está preparado para, finalmente, fazer São Vicente brilhar como merece.
Vote Patcha – porque São Vicente já cansou de promessas e quer resultados!
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