
“Que Domingos Simões Pereira e todos os outros detidos sejam libertados imediatamente. Agora!” - escreve o líder do PAICV na sua conta oficial no Facebook. “Continuarei atento ao evoluir da situação, reafirmando a minha defesa incondicional da democracia, do Estado de Direito e da vontade soberana dos povos”, garante Francisco Carvalho.
Tomando posição “sobre a preocupante situação na Guiné-Bissau”, o presidente do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) expressou a sua “profunda preocupação com a situação que se vive na Guiné-Bissau”, onde os acontecimentos recentes “colocam em causa a estabilidade institucional e a serenidade indispensáveis” ao normal funcionamento de um Estado de Direito democrático.
Francisco Carvalho reafirma “a necessidade absoluta de se respeitar o regular funcionamento das instituições da República, base essencial para a confiança dos cidadãos e para a credibilidade do país perante os seus parceiros internacionais”, e sublinha ser fundamental respeitar “a vontade soberana do povo guineense”, claramente expressa nas urnas.
Par o líder do PAICV “é imperativo que o órgão nacional competente dê plena continuidade ao processo eleitoral, assegurando a apresentação transparente, célere e oficial dos resultados, de modo a tranquilizar a população e a comunidade internacional”, para que se “evitem especulações ou instabilidade” desnecessárias.
Que seja respeitada a vontade do povo guineense
“Quero deixar uma palavra de profunda solidariedade ao amigo Domingos Simões Pereira, Presidente do PAIGC e Presidente da Assembleia Nacional da Guiné-Bissau, bem como a todas as demais entidades que se encontram detidas neste momento. Reitero um apelo firme: que seja respeitada a vontade do povo guineense e que os resultados eleitorais sejam dados a conhecer ao país e ao mundo”, salienta Francisco Carvalho.
Por último o presidente do PAICV defende “que Domingos Simões Pereira e todos os outros detidos sejam libertados imediatamente”, salientando que deve ser “Agora!”, e garante continuar “atento ao evoluir da situação”, reafirmando a sua “defesa incondicional da democracia, do Estado de Direito e da vontade soberana dos povos”.
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