Liderança: um exercício de excelência
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Liderança: um exercício de excelência

Num quadro de visão, a liderança deve marcar a sua leitura, num paradigma que não seja medíocre; fragmentado e que espelhe a incompetência de ação. Deve, por sua vez, manter a sua capacidade endógena, visando uma atuação expressiva e que consiga marcar a diferença em todas as dimensões possíveis. A permanente interação com os colaboradores; partilha de experiências; simplicidade inteligente; personalidade positiva e carisma, formam a plataforma singular, na construção de uma liderança de excelência.

Em liderança construímos pontes e derrubamos obstáculos. Não há desenvolvimento plausível; sem um exímio exercício de uma liderança de excelência. Em qualquer organização; áreas de atuação humana; é preciso que haja uma liderança que marque e que prime pela alta performance de excelência.

Fora disso, teremos um processo que não propicie um quadro de mudança e construções inovadoras. Mudanças efetivas (em todas as ações produzidas) na esfera do desenvolvimento, pede o exercício de uma liderança eficaz, sob o signo procedente de um quadro inclusivo e decisivo.

Muitas empresas; serviços do estado (administração pública) e privada; setores importantes, se fecham num paradigma chave; cujo elemento fulcral, precisa ser inequivocamente enquadrado sob uma liderança de excelência.

Sem isso, não haverá projeção; numa visão construtiva; imparcial, e que propicie todas as condições possíveis para um desenvolvimento eficiente e integrado.

Para tanto, a efetividade da grandeza de qualquer ação, que exige um avanço de qualidade e de grande monta, é indispensável o uso de uma liderança que espelhe a excelência.

O que é uma liderança de excelência? Antes de mais, visa o empoderamento do capital humano. Uma segunda base fundamental, é a imparcialidade permanente. A construção de um coletivo saudável; coeso e harmonioso, entra na lista de uma das funções mais nobres da liderança de excelência.

Não deixaria de incluir a interação; como fator preponderante e o desenvolvimento integrado, pautado num equilíbrio permanente.

Num quadro de visão, a liderança deve marcar a sua leitura, num paradigma que não seja medíocre; fragmentado e que espelhe a incompetência de ação. Deve, por sua vez, manter a sua capacidade endógena, visando uma atuação expressiva e que consiga marcar a diferença em todas as dimensões possíveis.

A permanente interação com os colaboradores; partilha de experiências; simplicidade inteligente; personalidade positiva e carisma, formam a plataforma singular, na construção de uma liderança de excelência.

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SOBRE O AUTOR

Lino Magno

Teólogo, pastor, cronista e colunista de Santiago Magazine

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