O perigo dos extremos em relação aos acontecimentos da vida pode representar a reacção contundente, contribuindo para o esmagamento das forças mais inerentes no âmago da latência da alma.
O sentido da alma etimologicamente, traduz a imagem genética de vitalidade e um composto isento de inércia, da utopia, mas de valores da transcendência que realçam a profundidade do ser do Imago Dei.
Quando nos asseguramos pelas vias seguras, pelos valores imutáveis, nossas atitudes representarão caminhos planos com vias sem atalhos, perspectivas lúcidas e certezas irreversíveis.
Nada de atitudes pusilânimes, ideias derrotistas, sofrimentos antecipatórios! Paradigmas insolúveis. Uma liberdade pura, sem atropelamentos psíquicos e bloqueios hereditários.
Que a esperança e o poder da inovação sejam elementos que nos impulsionam para um nível mais brilhante e vigoroso na relação intrapessoal e interpessoal. As sombras das tempestades que assolam, quase sempre tendem a nos sucumbir, esmagando o grito de socorro, o silêncio invisível, as vozes em pânico, aumentando a liberdade suprimida, o caminho antes luz se transforma em escuridão.
Quando todos os sinais apontam para a derrota, devemos olhar para a cima, perceber os sinais e avançar com esperança. Acreditar que a noite vai passar e o dia vai brilhar como a luz da aurora, as dores e os lamentos se escoam como ventos invisíveis.
É preciso coragem para não parar, forças para não se entregar ao desespero e ao suicídio de todas as decisões importantes que reforçam a nossa desesperança e ofuscam a nossa fé.
É preciso encontrar as nossas reservas económicas estruturais no mais profundo do nosso ser imaterial.
O composto do substrato inerente ao âmago das entrelinhas da psique voluntária, as lágrimas antes famintas e doloridas deixam de ser como tais tempestades avassaladoras. A esperança que se emerge não pode ser esmagada mesmo quando tudo parece perdido.
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