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Não acredita em milagres?! É melhor acreditar (2)
Boas Novas

Não acredita em milagres?! É melhor acreditar (2)

Segundo dia de relatos verídicos de pessoas que ainda podem “dar fé” de milagres reais feitos por Deus.

Os milagres não são momentos mágicos, não têm preparação humana que funcione como ignição, não têm uma receita em série, não são propriedade de pessoas, denominações religiosas e muitos menos constituem um espectáculo pirotécnico. Para mim, decorrem da vontade divina e nascem num coração carregado de fé, humildade e submissão.

Aos 16 anos de idade, uma moça realiza uma viagem de sonho à “cidade maravilhosa”, Rio de Janeiro, no Brasil. Tudo era lindo e as perspectivas apontavam para uma nova, feliz e produtiva vida. De repente, um acidente de carro a deixou numa cama de um hospital. Depois de vários exames, os médicos ditaram: “tudo aponta que pode ficar paraplégica, a sua situação é muito grave”.

De olhos fitos no teto do quarto do hospital, já que praticamente não tinha movimentos, a jovem não recorreu a tele-evangelistas famosos, profetas de milagres ou gurus do momento. Ela lembrou-se do que aprendeu da mãe, quase iletrada, mas que tinha uma fé enorme e um conhecimento pessoal muito forte de Deus. “Faz pacto com Deus, sempre”, dizia a mãe.

A jovem, sozinha com Deus, deu um enorme passo de fé e disse: “Deus, se me levantares desta cama, vou levar o teu nome e os teus ensinamentos a todos os lugares aonde me enviares e durante toda a minha vida”.

Dias depois, ela se levantou e deixou o hospital, sem antes assinar documentos a assumir a responsabilidade do seu acto. Os médicos, entretanto, deixaram claro que muito dificilmente poderia ter filhos e que a coluna dela era semelhante à de uma pessoa de 80 anos de idade.

Hoje, leva uma vida normal, tem três filhos, um de 29 anos e um par de gémeas de 12 anos.

Missionária do seu Criador e curador, comunicadora e conselheira, durante todos esses anos tem levado uma palavra de amor, esperança e de estímulo da fé a milhares de pessoas em vários países. Até Cabo Verde, onde ela viveu por quatro anos e meio, beneficiou-se desse “produto” de um milagre.

Aquela jovem de 16 anos, candidata a uma cadeira de rodas, é Valéria, minha esposa e exemplo de fé. Ela está aqui para contar.

Acredite se quiser, mas milagres acontecem ainda. Não deixe que a falta de fé, a religiosidade, o ateísmo, a tradição, as ondas, o saber, o afastem do seu milagre. Basta ter fé!

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Redação